Mostrando postagens com marcador Lucas 18. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Lucas 18. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 30 de setembro de 2024

Lucas 18 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – Lucas 18
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


LUCAS 18 – Havia distorções nos ensinos dos mestres da época de Jesus. Então Jesus corrigi ensinos que levam cristãos a erros. “Conta-se que alguns rabinos chegavam ao ponto de ensinar que era aconselhável evitar orar em outros horários além dos preestabelecidos, para não incomodar a Deus, como o faz a viúva importuna com o juiz iníquo, nesta parábola” (CBASD).

• Quem não sabe ler a Bíblia corretamente, irá distorcer seus ensinos. Pior que isso é ensiná-la para enganar aos sinceros que desejam aprender de suas verdades.

Jesus minimiza o ensino dos fariseus invertendo a concepção de alguém justo diante de Deus (Lucas 18:9-14). “Ser fariseu era o mais elevado ideal judaico de piedade na época... Em contrapartida, o publicano representava o nível mais baixo da escala social judaica” (CBASD). O publicano saiu justificado, o fariseu não!

• A atitude na oração, a humildade, reconhecimento da condição, faz toda a diferença diante de Deus!

Jesus inverte os valores ao receber crianças e ao perder um jovem rico presunçoso (Lucas 18:15-30).

• Precisamos aprender com Jesus, isso significa desaprender e desvencilhar de nossos conceitos/preconceitos.

Ao revelar detalhes do futuro as coisas não estariam saindo do previsto. Ele anunciou Seu sofrimento e morte (Lucas 18:31-34). “Lucas reflete mais do que os outros sinóticos sobre a completa falha dos discípulos em compreender as tristes verdades que Jesus procurava revelar a eles. O motivo era que a mente deles estava cheia de conceitos equivocados quanto à natureza do Reino que Cristo viera fundar. Parece que eles tiravam da cabeça qualquer coisa que não estivesse de acordo com suas ideias pré-concebidas sobre o assunto” (CBASD).

• Talvez Teófilo tivesse dificuldades também para compreender o Reino de Cristo; e nós, já compreendemos?

Jesus curou um cego para ilustrar a necessidade de enxergar para interpretar Seu ministério corretamente (Lucas 18:35-43). “Lucas acrescenta algo que Mateus e Marcos não mencionam: a reação dos que testemunharam do milagre. Em contraste com os líderes judeus, que costumavam atribuir o poder de Jesus ao diabo, o povo comum, cuja percepção não fora cegada pelo preconceito, creditava a Deus o poder de Cristo” (CBASD).

• Se o preconceito nos cega, devemos eliminá-lo para poder enxergar!

Estes ensinamentos de Cristo são essenciais para desfrutarmos de um reavivamento espiritual. Vamos aplicá-los a nossa vida? – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
••••

segunda-feira, 28 de junho de 2021

Cegueira Espiritual - Lucas 18

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Lucas 18

Comentário Pr Heber Toth Armí 

Vamos ler a Bíblia? Até quando preservaremos nossa indiferença?

• Lucas apresenta dois princípios que devem reger a oração segundo os ensinamentos de Jesus: “As duas parábolas de 18.1-14 se relacionam estreitamente. A oração deve ser tanto com perseverança (18.1-8) quanto com humildade (18.9-14)” (Hernandes Dias Lopes).

• Ainda precisamos aprender as antigas lições de Jesus sobre crianças (vs. 15-17). Primeiramente, o valor delas: “Há muitos pais, em geral, que relegam as crianças a um segundo plano, a exemplo do que fizeram os apóstolos, quando as crianças se aproximaram de Jesus. E as relegam a um segundo plano em todos os aspectos da vida, notadamente na orientação cristã”. Segundo, ser como elas: “Obviamente, Jesus não quis que os adultos se infantilizassem, mas que sua atitude para com Deus fosse de docilidade, simplicidade e confiança, como agem as crianças” (Érico Tadeu Xavier).

• Ir a Jesus sem segui-lO nos fará sair de Sua presença pior do que entramos (vs. 18-23). “É possível que o jovem rico e influente seja o único homem dos Evangelhos a colocar-se aos pés de Jesus e, depois, partir numa situação pior do que quando havia chegado… Apesar de ter buscado a Pessoa certa, de ter feito a pergunta certa e de ter recebido a resposta certa, tomou a decisão errada” (Warren Wiersbe).

• Após o episódio do jovem rico Jesus reitera o tema das riquezas (vs. 24-30). “Você sabia que Jesus falou mais a respeito de posses materiais, uso do tempo e talento que qualquer outro assunto? Você sabia que das 38 parábolas de Jesus, 19 dizem respeito à maneira como utilizarmos nosso dinheiro, propriedade, tempo e habilidades? Um versículo em cada cinco no Novo Testamento se relaciona em dar e receber. Você sabia que mais de 1.000 passagens bíblicas tratam de prosperidade pessoal e uso de bens? E ainda que há cerca de 1.560 versículos que tratam de contribuição e doação?… Por que tanta informação sobre dinheiro na Bíblia?… Na verdade, o dinheiro fala quem somos, fala de nossa motivação, revela nosso caráter, revela o que de fato é importante para nós” (Leandro Tarrataca).

• Jesus terminou falando de Seu sacrifício; depois curou a um pobre cego de Jericó (vs. 31-43).

Amigos, clamemos pela cura da cegueira espiritual! Precisamos, você não acha?– Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz

quarta-feira, 28 de março de 2018

Lucas 18 Comentário Pr Heber Toth Armí

LUCAS 18 
Comentário Pr Heber Toth Armí

 Vamos ler a Bíblia? Até quando preservaremos nossa indiferença?

• Lucas apresenta dois princípios que devem reger a oração segundo os ensinamentos de Jesus: “As duas parábolas de 18.1-14 se relacionam estreitamente. A oração deve ser tanto com perseverança (18.1-8) quanto com humildade (18.9-14)” (Hernandes Dias Lopes).

• Ainda precisamos aprender as antigas lições de Jesus sobre crianças (vs. 15-17). Primeiramente, o valor delas: “Há muitos pais, em geral, que relegam as crianças a um segundo plano, a exemplo do que fizeram os apóstolos, quando as crianças se aproximaram de Jesus. E as relegam a um segundo plano em todos os aspectos da vida, notadamente na orientação cristã”. Segundo, ser como elas: “Obviamente, Jesus não quis que os adultos se infantilizassem, mas que sua atitude para com Deus fosse de docilidade, simplicidade e confiança, como agem as crianças” (Érico Tadeu Xavier).

• Ir a Jesus sem segui-lO nos fará sair de Sua presença pior do que entramos (vs. 18-23). “É possível que o jovem rico e influente seja o único homem dos Evangelhos a colocar-se aos pés de Jesus e, depois, partir numa situação pior do que quando havia chegado... Apesar de ter buscado a Pessoa certa, de ter feito a pergunta certa e de ter recebido a resposta certa, tomou a decisão errada” (Warren Wiersbe).

• Após o episódio do jovem rico Jesus reitera o tema das riquezas (vs. 24-30). “Você sabia que Jesus falou mais a respeito de posses materiais, uso do tempo e talento que qualquer outro assunto? Você sabia que das 38 parábolas de Jesus, 19 dizem respeito à maneira como utilizarmos nosso dinheiro, propriedade, tempo e habilidades? Um versículo em cada cinco no Novo Testamento se relaciona em dar e receber. Você sabia que mais de 1.000 passagens bíblicas tratam de prosperidade pessoal e uso de bens? E ainda que há cerca de 1.560 versículos que tratam de contribuição e doação?... Por que tanta informação sobre dinheiro na Bíblia?... Na verdade, o dinheiro fala quem somos, fala de nossa motivação, revela nosso caráter, revela o que de fato é importante para nós” (Leandro Tarrataca).

• Jesus terminou falando de Seu sacrifício; depois curou a um pobre cego de Jericó (vs. 31-43).

Amigos, clamemos pela cura da cegueira espiritual! Precisamos, você não acha?– Heber Toth Armí #rpsp #ebiblico #rbhw

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Lucas 18 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lucas 18
Pr. Heber Toth Armí

Lucas, como médico, sintetizou muitos ensinamentos de Cristo; um capítulo de seu livro possui inúmeras aplicações. As quais nos devem conduzir, não a mais informações, mas a um relacionamento vívido com o Autor da vida que deu a vida para nos libertar-nos da morte.

1. Qualquer atitude sem fé é inaceitável a Deus; todas as nossas decisões e atitudes devem ser motivadas pela fé – Será que nestes últimos dias a fé está em alta? (vs. 1-8). Fé é relacionamento submisso a Deus e a Sua vontade!

2. Qualquer oração sem a devida postura humilde e submissa é sem valor perante Deus – Será que todas as orações que fazemos estão corretas? (vs. 9-14). Orar é relacionar-se corretamente com o santo Deus e depender dEle!

3. Qualquer obediência, por mais sistemática, que não esteja em íntima ligação com seguir com submissão e amor a Jesus não tem valor para Cristo – Será que todos os seguidores de mandamentos são seguidores de Jesus? (vs. 18-32). Obedecer a mandamentos não significa ser seguidor de Jesus, mas o verdadeiro seguidor de Cristo será fiel aos mandamentos de Deus!

4. Qualquer coisa, por melhor que seja, não deve ocupar o lugar que Cristo deve ocupar em nossa vida: seja riquezas ou familiares – Será que estamos seguindo a Jesus de verdade e recebendo as prometidas recompensas? (vs. 24-30). Nem todo frequentador de igreja, nem todo membro batizado ou dizimista é de fato seguidor de Cristo!

5. Jesus, Seus sofrimentos, aflições e morte devem ser alvos de nossa compreensão, o que não acontece naturalmente – Será que realmente compreendemos com profundidade o significado da morte de Cristo? (vs. 31-34). Se a questão é mera obediência a mandamentos, a morte de Jesus seria desnecessária!

6. Sem enxergar devidamente não há como compreender Jesus, nem Sua missão e ensinamentos. Muitos são cegos fisicamente, mas enxergam bem espiritualmente; também há muitos cegos espiritualmente – Como está nossa visão espiritual? (vs. 35-43). Jesus pode abrir nossa mente para compreendermos melhor que Ele é Filho de Davi, o Rei messiânico!

Se você percebeu, é impossível em tão pouco espaço, expor todas as aplicações das palavras de Jesus descritas por Lucas; entretanto, recebemos um ano novo para andarmos com Jesus...

Relacione-se com Jesus! “Senhor, neste ano, reaviva-nos a fé”

Imagens do Google 
Curta e compartilhe:

 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos dos livros de Genesis a Malaquias  você encontra em:

Lucas 18 Comentários de Douglas Jacobs

Lucas 18

Douglas Jacobs

Alguma vez você já se perguntou: “Por que eu tenho que continuar pedindo a Deus a fim de que minhas orações sejam respondidas?” Como Jacó lutando com o anjo, nós nos preocupamos: “Devo persistir até eu prevalecer?” Não é de admirar que o conselho comum: “Ore por isso” pareça tão fútil. À primeira vista, a parábola da viúva persistente, em Lucas 18, parece reforçar a ideia de que, a fim de conseguir que nossas orações sejam respondidas, temos que ser persistentes até que Deus nos responda. Jesus está dizendo que os persistentes apelos da viúva para o juiz injusto é um modelo para a nossa vida de oração?

Felizmente, Jesus fornece uma melhor interpretação: “E o Senhor continuou: Ouçam o que diz o juiz injusto” (v 6 NVI). Jesus está nos dizendo para contrastar, em vez de comparar, o juiz injusto com Deus. Deus se preocupa conosco. Todo o plano de salvação é o plano de Deus para nos resgatar do verdadeiro juiz injusto, Satanás. Jesus conclui: “Eu lhes digo: Ele [Deus] lhes fará justiça, e depressa” (Lucas 18:8a NVI). Em face dos ataques de Satanás, Deus agirá rapidamente. Jesus está nos dizendo para perseverarmos na oração, não implorar desesperadamente tentando chamar a atenção de Deus. Nós não somos a viúva suplicante e Deus não é o juiz injusto! Jesus está nos dizendo que, como crentes, devemos perseverar em oração ao reivindicamos a promessa:

Deus fará justiça,
Ele não irá adiar meu pedido.
Ele me fará justiça,
E o fará rapidamente.

Então, persevere na oração, não porque você tem que pedir que Deus o ajude. Persevere em oração porque você acredita que Deus está ansioso para agir em seu benefício. Persevere em oração para continuar crendo em Deus, mesmo quando Satanás tenta levá-lo a duvidar.

Jesus encerra a parábola em Lucas 18:8 com o que parece à primeira vista, uma pergunta estranha: “Contudo, quando o Filho do homem vier, encontrará fé na terra?” (v 8b). Como esta pergunta de Jesus se relacionada com os pedidos da viúva?

Jesus está nos chamando a perseverar na oração a fim de que não percamos a fé na promessa de Sua Segunda Vinda. Há o perigo de que o nosso foco na sobrevivência nos transforme de crentes em céticos. Podemos ser tentados a duvidar da promessa de Sua vinda. Oração persistente e perseverante, oração que não desiste, é a única maneira de manter a nossa fé no breve retorno de Jesus.

Douglas Jacobs, D.Min.

http://www.palavraeficaz.com/

Registro das caminhadas Números 33

  NÚMEROS 33:  Registro das caminhadas| Reflexão: Pr. Michelson Borges “Moisés escreveu os lugares de que saíram, caminhada após caminhada, ...