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sábado, 28 de setembro de 2024

Lucas 16 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse


Leitura Bíblica – Lucas 16
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


LUCAS 16 – Os profundos ensinamentos de Jesus em Lucas 16 levam-nos a entender que somos chamados a ser mordomos fiéis, a usar nossa vida e nossos recursos para a glória de Deus e o bem do próximo, enquanto aguardamos ansiosamente pelo retorno de Cristo.

Jesus nos ensina a importância de administrar sabiamente os bens que Deus nos confia, sem deixar que eles se tornem ídolos ou fins em si mesmos, conforme esclarece a parábola do administrador astuto (Lucas 16:1-15). Também somos orientados sobre a justiça divina, que levará em conta a forma como lidamos com a Palavra de Deus, conforme revelado na história do rico e Lázaro (Lucas 16:19-31).

Quando a Bíblia é interpretada de forma canônica e intertextualmente, considerando textos contundentes como Eclesiastes 9:5, 10 e João 11:11-14, é imprescindível concluir que a morte é um estado de inconsciência até a ressurreição. Desta forma, a narrativa de Lázaro e o rico é uma ilustração vívida que ressalta a responsabilidade moral de usar nossos recursos e oportunidades enquanto estamos vivos, antes que seja tarde demais.

O ápice dessa parábola está no último versículo:

“Abraão respondeu: ‘Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco se deixarão convencer, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos’”.

Essa parábola pode ser considerada uma profecia de Cristo. Pois, após a ressurreição de Lázaro, os incrédulos conspiraram para matá-lo em vez de se converterem – evidenciando que, se não acreditar na Bíblia, não será possível se convencer que Cristo é o Messias.

A narrativa destaca a irreversibilidade da escolha humana após a morte: Os que desperdiçam suas oportunidades de fazer a vontade de Deus em relação à mordomia (Lucas 16:1-13), ao matrimônio (Lucas 16:18), aos necessitados (Lucas 16:19-31 e à Palavra de Deus (Lucas 19:16-17) nesta vida, não terão uma segunda chance após a morte.

Dois versículos merecem destaque:

• Lucas 16:13 sublinha a impossibilidade de dividir a lealdade entre o Criador e os bens materiais.
• Lucas 16:31 é um apelo direto à seriedade com que devemos tratar as Escrituras e às consequências de negligenciá-las.

Não há desculpa para aqueles que ignoram princípios de lealdade, fidelidade, amor e justiça revelados nas Escrituras, diante do Juiz do Universo.

Portanto, é sábio administrar nossa existência sob a regência da Palavra de Deus! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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domingo, 27 de junho de 2021

Riquezas X Reino de Deus - Lucas 16

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Lucas 16

Comentário Pr Heber Toth Armí 

É inadmissível negociar valores do reino de Deus pelas riquezas mundanas. Precisamos recusar atitudes que fiquem aquém ou que vão além daquilo que Cristo ensinou.

Em relação às riquezas, Jesus conta a parábola do administrador esperto, que usa oportunidades sabiamente. O administrador esbanjara as posses de seu senhor, consequentemente, seria demitido por justa causa; contudo, ele tomou uma atitude que garantiu seu futuro: Fez plano com os devedores de pagarem menos do que deviam. Muitas vezes precisamos criar oportunidades e agir com sabedoria (vs. 1-8).

Após isso, Jesus apresentou alguns princípios de economia divina aos seres humanos:

· Deus valoriza e confia nos mordomos responsáveis. Ele confia Suas riquezas aos que são honestos e fieis. Como seria o Céu com caloteiros e fraudulentos? (vs. 10-11);

· Como Deus pode confiar naqueles que devem e não pagam, que não cumprem o que prometem, que tomam posse do que é dos outros e até do que pertence a Deus? (v. 12, Malaquias 3:8; Lucas 20:20-25).

· É impossível servir a Deus e à riqueza simultaneamente, é um ou outro. Não há meio termo. “Ou há de aborrecer-se de um e amar o outro ou se devotará a um e desprezará o outro” (v. 13).

Os líderes religiosos contemporâneos de Jesus, tomados pela avareza, amantes do dinheiro, se sentiram ofendidos com os ensinamentos de Jesus sobre as riquezas (vs. 14-15). Mesmo atingindo o ego fariseu de seus ouvintes, Jesus continuou com Seus preciosos ensinamentos:

· Para entrar no reino de Deus é preciso renúncia absoluta (v. 16).

· A Lei de Deus é imutável, é legislação do convertido (v. 17).

· Casamento não pode ser tratado com banalidade, mas com extrema responsabilidade (v. 18).

Jesus voltou no assunto das riquezas e da importância da Lei na parábola do rico e Lázaro. O rico termina em tormentos mostrando que, se os avarentos insistirem em sua incredulidade ficarão fora do reino de Deus (vs. 19-31).

· Não é a avareza que deve reger nossa vida, é a revelação de Deus dada através de Seus profetas.

· Não é ambição que deve moldar nossa conduta, mas a legislação divina revelada em Sua Palavra.

· Não permitir reger-se pela Palavra de Deus, resultará em perdição eterna!

Em vez de questionar Jesus, use Seus ensinamentos para questionar teus conceitos! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz

segunda-feira, 26 de março de 2018

Lucas 16 Comentário Pr Heber Toth Armí

LUCAS 16
Comentário Pr Heber Toth Armí

 É inadmissível negociar valores do reino de Deus pelas riquezas mundanas. Precisamos recusar atitudes que fiquem aquém ou que vão além daquilo que Cristo ensinou.

Em relação às riquezas, Jesus conta a parábola do administrador esperto, que usa oportunidades sabiamente. O administrador esbanjara as posses de seu senhor, consequentemente, seria demitido por justa causa; contudo, ele tomou uma atitude que garantiu seu futuro: Fez plano com os devedores de pagarem menos do que deviam. Muitas vezes precisamos criar oportunidades e agir com sabedoria (vs. 1-8).

Após isso, Jesus apresentou alguns princípios de economia divina aos seres humanos:

• Deus valoriza e confia nos mordomos responsáveis. Ele confia Suas riquezas aos que são honestos e fieis. Como seria o Céu com caloteiros e fraudulentos? (vs. 10-11);
• Como Deus pode confiar naqueles que devem e não pagam, que não cumprem o que prometem, que tomam posse do que é dos outros e até do que pertence a Deus? (v. 12, Malaquias 3:8; Lucas 20:20-25).
• É impossível servir a Deus e à riqueza simultaneamente, é um ou outro. Não há meio termo. “Ou há de aborrecer-se de um e amar o outro ou se devotará a um e desprezará o outro” (v. 13).

Os líderes religiosos contemporâneos de Jesus, tomados pela avareza, amantes do dinheiro, se sentiram ofendidos com os ensinamentos de Jesus sobre as riquezas (vs. 14-15). Mesmo atingindo o ego fariseu de seus ouvintes, Jesus continuou com Seus preciosos ensinamentos:

• Para entrar no reino de Deus é preciso renúncia absoluta (v. 16).
• A Lei de Deus é imutável, é legislação do convertido (v. 17).
• Casamento não pode ser tratado com banalidade, mas com extrema responsabilidade (v. 18).

Jesus voltou no assunto das riquezas e da importância da Lei na parábola do rico e Lázaro. O rico termina em tormentos mostrando que, se os avarentos insistirem em sua incredulidade ficarão fora do reino de Deus (vs. 19-31).

• Não é a avareza que deve reger nossa vida, é a revelação de Deus dada através de Seus profetas.
• Não é ambição que deve moldar nossa conduta, mas a legislação divina revelada em Sua Palavra.
• Não permitir reger-se pela Palavra de Deus, resultará em perdição eterna!

Em vez de questionar Jesus, use Seus ensinamentos para questionar teus conceitos! – Heber Toth Armí #ebiblico #rpsp #rbhw

quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Lucas 16 Comentários de Douglas Jacobs

Lucas 16
 Douglas Jacobs

Quando a desonestidade de um gerente é descoberta, ele percebe que precisa fazer algo para sobreviver. A história de Jesus em Lucas 16:1-15 parece o enredo de um filme. Jesus não diz se o gerente estava embolsando mais do que a sua parte nos lucros ou se era apenas culpado de má gestão. Fica para nós o preencher os detalhes da história, o que a torna de aplicação universal.

O que está claro é que o dia de prestação de contas chegou e logo o gerente estará sem emprego. “Que é isso que estou ouvindo a seu respeito?”, diz o proprietário da empresa, “preste contas da sua administração, porque você não pode continuar sendo o administrador.” (v 2 NVI). As acusações contra este gerente ou administrador provavelmente deviam ser verdade, porque ele não pôde se defender pelo que fez. Em vez disso, ele se pergunta: “Que farei?” (v 3 NVI). O mordomo não tem como se manter, porque é muito velho ou fraco para fazer trabalho braçal e tem vergonha de mendigar (v 3).

Como ele já tinha atravessado o limiar moral da honestidade por desperdiçar o dinheiro do seu empregador, ele decide reduzir entre 20 a 50% as contas dos devedores do seu senhor, que tinham feito contratos consigo. As dívidas eram grandes, o equivalente a mais de 800 litros de azeite e uma dívida equivalente em trigo. Ele foi tão astuto em suas ações que mesmo seu mestre teve de admirar as suas habilidades de autopreservação: “O senhor elogiou o administrador desonesto, porque agiu astutamente” (v 8 NVI).

Jesus oferece para o caso uma perspectiva diferente. Depois de mostrar a astúcia duvidosa dos filhos deste mundo, Ele concede um princípio fundamental para o verdadeiro sucesso: “Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito, e quem é desonesto no pouco, também é desonesto no muito.” (v 10). Os detalhes do quotidiano da vida são mais importantes no desenvolvimento de caráter do que as grandes decisões da vida. Na verdade, as pequenas escolhas que fazemos determinam nossas grandes escolhas. Os nossos hábitos de consumo, integridade pessoal e como usamos o tempo construirão padrões de hábitos que não se alterarão quando tivermos de escolher entre a fidelidade a Deus e benefício pessoal. No entanto, devemos escolher. Jesus conclui: “Nenhum servo pode servir a dois senhores;… Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro”(v 13 NVI).

Os fariseus, que eram amantes do dinheiro, ouviram todas estas palavras e “zombavam de Jesus” (v 14 NVI), mas Jesus tinha a última palavra: “Vocês são os que se justificam a si mesmos aos olhos dos homens, mas Deus conhece o coração de vocês. Aquilo que tem muito valor entre os homens é detestável aos olhos de Deus” (v 15 NVI). Ao ler Lucas 16 aceite o desafio de Jesus de ser fiel a Deus nos menores detalhes de sua vida. 

Douglas Jacobs, D.Min.
Professor do Ministério e Homilética
School of Religion, Southern Adventist University



http://www.palavraeficaz.com/

Lucas 16 Comentários: Pr. Heber Toth Armí


Lucas 16
Pr. Heber Toth Armí

Espero ter contribuído com teu crescimento espiritual nestes 365 dias. Desejo que reavivamento e reforma sejam mais que meros objetivos para 2015, mas realidades em cada aspecto da vida!

Por isso, convido-te a aprofundar-se na Palavra. Lucas 16 ensina-nos verdades valiosíssimas, as quais são tão profundas que qualquer leitor superficial corromperá o significado descrito pelo doutor Lucas.

Do capítulo, destaco os seguintes versículos onde constam aplicações de Cristo:

1. “Aproveitem as adversidades para motivar a criatividade. Aprendam a concentrar-se no que importa. Assim, vocês terão uma vida de verdade. Não sejam apenas bons cumpridores de regras” (v. 9, AM).

2. “O Céu pode se desintegrar e a terra se dissolver, mas nenhuma simples letra da Lei de Deus ficará obsoleta” (v. 17).

3. “Mas Abraão afirmou: ‘Se eles não ouvem a Moisés e os Profetas [a Bíblia], ninguém que volte do mundo dos mortos que irá convencê-los” (v. 31).
Nos versículos 1 a 9, Jesus ensina fidelidade apesar de tudo conspirar contra o que é certo; é preciso habilidade e agilidade para viver corretamente em uma sociedade errante.

Nos versos 10 a 18, Jesus ensina a imutabilidade e a eternidade da Lei divina (A Bíblia, o que inclui os 10 Mandamentos). Dizer que a Lei caducou com João Batista significa perder de vista um grande ensinamento de Cristo.

Nos versos 19 a 31, Jesus ensina através de uma parábola que, aquele que não aceitar a revelação divina através de Moisés e os Profetas (Antigo Testamento), não crerá de verdade na verdade; e, por não amar seus irmãos, estarão na contramão da Lei.

Amim Rodor explica:

1. “O propósito dessa parábola [...] não é oferecer uma doutrina sobre o estado dos mortos, mas chamar nossa atenção para a oportunidade de utilizar nossos recursos para servir enquanto temos vida”.

2. “Os pedidos [do rico da parábola] são negados, e Abraão afirma uma verdade universal: aqueles que são surdos à voz de Deus em Sua revelação não serão convencidos por milagres e sinais”.

3. “Há milhões que são imitadores do homem rico: ‘Eu creria se Deus fosse mais claro’ [...]. Se não crerem nesses [Moisés e Profetas], não crerão ‘ainda que ressuscite alguém dos mortos’ (v. 29)”.
É bom crermos mais na Bíblia em 2015!

Imagens do Google –

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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos dos livros de Genesis a Malaquias  você encontra em:


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