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segunda-feira, 7 de outubro de 2024

João 1 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – João 1
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


JOÃO 1 – O prólogo de João é uma das passagens mais teológicas do Novo Testamento. Desta forma, essa introdução oferece uma base sólida para a defesa da origem e natureza divina de Jesus.

Considere:

• A eternidade de Jesus (João 1:1-2): A abertura do evangelho transcende ao princípio de Gênesis 1:1. Isso intencionalmente remete ao momento antes da criação do mundo, estabelecendo que o Verbo/Cristo já existia antes de tudo. Este ponto é crucial para a argumentação da divindade de Jesus, pois estabelece que Ele não é criatura ou Ser criado, mas eterno como Deus e o Agente de tudo o que foi criado. Portanto, Jesus antecede ao cosmos e não está limitado ao tempo. Ele é Deus Eterno quanto Deus Pai.

• A obra criativa de Cristo (João 1:3): O Verbo/Jesus é descrito como o Agente da criação. Isso ecoa o que Paulo escreve em Colossenses 1:16-17, onde afirma que todas as coisas foram criadas por meio de Cristo e para Cristo. Diante disso, é impossível que Jesus tenha sido criado. Além disso, a função de Criador é uma prerrogativa exclusiva da divindade na Bíblia Hebraica (por exemplo, Isaías 44:24), e João claramente atribui essa função a Jesus. Em realidade, Jesus tem posição central no ato de criar, que revela fortemente Sua natureza divina.

• A encarnação de Deus: Mateus afirmou que Jesus é Emanuel, Deus conosco (Mateus 1:23); Marcos declarou ser Ele o Filho de Deus (Marcos 1:1); e, João revela um dos maiores mistérios que é a chave da teologia cristã: Jesus, o Divino Criador “tornou-Se carne e viveu entre nós. Vimos Sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e verdade” (João 1:14). Desta forma, Jesus tomou sobre Si a natureza humana sem deixar de Seu Deus. Essa união das duas naturezas de Cristo (divina e humana) é central para a compreensão da fé cristã.

Jesus não é meramente um mensageiro divino; Ele é Aquele que revela completamente a essência de Deus. Isso ultrapassa a função profética: Jesus é o Revelador perfeito, porque Ele é tão divino quanto o próprio Deus Pai (João 1:18). Sua natureza divina é o que O qualifica a ser o único capaz de revelar com exatidão como é Deus Pai (Hebreus 1:1-3).

Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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terça-feira, 6 de julho de 2021

Quem é Jesus? - João 1

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - João 1

Comentário Pr Heber Toth Armí 

Antes de Maria existir, Jesus já existia. Antes da criação, Jesus já existia. Aliás, a criação não existiria sem Cristo. Ele é o Criador que agiu no “princípio” apresentado por Moisés em Gênesis 1:1.

• Quem é Jesus?

O apóstolo João O conhecia muito bem! Ele foi um discípulo bem íntimo dEle. Portanto, revelará segredos mais profundos que os outros escritores dos evangelhos.

“Provavelmente não há outro lugar no Novo Testamento em que se diga tanto, como aqui, com tão poucas palavras. Aqui estão afirmadas a singularidade de Cristo e as grandes consequências desse auto-sacrifício incorporado na encarnação. Nesse prólogo João anuncia o seu tema principal, que é a glória de Jesus Cristo demonstrada por meio de tudo o que ele disse e fez. Diferente dos outros autores, o autor do quarto evangelho começa a história na eternidade; e é a partir daqui que ele entende o significado da obra de Cristo” (F. F. Bruce).

O prólogo, os 18 primeiros versículos de abertura do evangelho, conforme destaca William Hendriksen, apresenta a Glória do Filho, como a Palavra de Deus:

• No princípio

• Na criação

• Depois da queda

• Na encarnação.

João Batista apresentou Jesus ao mundo com maestria (vs. 29-34). “Embora fosse um solitário arauto sem credenciais, ele ousou ser profeta num tempo em que a profecia estava relegada a um passado ideal. Sua única motivação era o sentido de missão para a qual veio; seu único objetivo era indicar para além de si mesmo como testemunha; sua única mensagem era a da luz […]. Um homem preocupado com a luz num tempo em que os demais homens se contentavam em viver nas trevas” (Clinfton L. Allen).

• Nos últimos versículos estão os chamados dos discípulos relacionados à singularidade do Mestre dos mestres que os convocava (vs. 35-51).

“Com a vocação de João, André e Simão, Filipe e Natanael, começou o fundamento da igreja cristã. João dirigiu dois de seus discípulos a Cristo. Então, um deles, André, achou a seu irmão, e chamou-o para o Salvador. Foi logo chamado Filipe, e este foi em busca de Natanael. Esses exemplos nos devem ensinar a importância do esforço pessoal, de fazer apelos diretos a nossos parentes, amigos e vizinhos” (Ellen G. White).

Apreciemos, vivamos e compartilhemos a luz de Jesus! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz

quarta-feira, 4 de abril de 2018

João 1 Comentário Pr Heber Toth Armí

JOÃO 1
Comentário Pr Heber Toth Armí

Antes de Maria existir, Jesus já existia. Antes da criação, Jesus já existia. Aliás, a criação não existiria sem Cristo. Ele é o Criador que agiu no “princípio” apresentado por Moisés em Gênesis 1:1.

• Quem é Jesus?

João O conhecia muito bem! Ele foi um discípulo bem íntimo dEle. Portanto, revelará segredos mais profundos que os outros escritores dos evangelhos.

“Provavelmente não há outro lugar no Novo Testamento em que se diga tanto, como aqui, com tão poucas palavras. Aqui estão afirmadas a singularidade de Cristo e as grandes consequências desse auto-sacrifício incorporado na encarnação. Nesse prólogo João anuncia o seu tema principal, que é a glória de Jesus Cristo demonstrada por meio de tudo o que ele disse e fez. Diferente dos outros autores, o autor do quarto evangelho começa a história na eternidade; e é a partir daqui que ele entende o significado da obra de Cristo” (F. F. Bruce).

O prólogo, os 18 primeiros versículos de abertura do evangelho, conforme destaca William Hendriksen, apresenta a Glória do Filho, como a Palavra de Deus:
• No princípio
• Na criação
• Depois da queda
• Na encarnação.

João Batista apresentou Jesus ao mundo com maestria (vs. 29-34). “Embora fosse um solitário arauto sem credenciais, ele ousou ser profeta num tempo em que a profecia estava relegada a um passado ideal. Sua única motivação era o sentido de missão para a qual veio; seu único objetivo era indicar para além de si mesmo como testemunha; sua única mensagem era a da luz [...]. Um homem preocupado com a luz num tempo em que os demais homens se contentavam em viver nas trevas” (Clinfton L. Allen).

• Nos últimos versículos estão os chamados dos discípulos relacionados à singularidade do Mestre dos mestres que os convocava (vs. 35-51).

“Com a vocação de João, André e Simão, Filipe e Natanael, começou o fundamento da igreja cristã. João dirigiu dois de seus discípulos a Cristo. Então, um deles, André, achou a seu irmão, e chamou-o para o Salvador. Foi logo chamado Filipe, e este foi em busca de Natanael. Esses exemplos nos devem ensinar a importância do esforço pessoal, de fazer apelos diretos a nossos parentes, amigos e vizinhos” (Ellen G. White).

Apreciemos, vivamos e compartilhemos a luz de Jesus! – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico

sábado, 10 de janeiro de 2015

João 2 Comentários de Willie Oliver


 João 2
 Willie Oliver

No Antigo Testamento, no livro de Gênesis (cap 1 e 2), Deus estabelece o casamento como a primeira instituição a ser uma bênção para a raça humana. No Novo Testamento, no Evangelho de João (cap 2), Jesus inicia Seu ministério realizando Seu primeiro milagre em um casamento em Caná da Galiléia. Eu não sei quanto a vocês, mas para mim isso me diz que o casamento é importante para Deus e deve ser tratado com seriedade e respeito por aqueles que afirmam ser Seus discípulos.

A narrativa do casamento é ao mesmo tempo atraente e instrutiva. Um jovem casal de poucos recursos – aparentemente parentes de Maria, mãe de Jesus -, está prestes a ser constrangido na frente de seus parentes e amigos. O seu vinho acaba antes do fim da festa, que naquela cultura durava sete dias. Convidado por Maria para a festa, Jesus não só os poupa do constrangimento, fornecendo cerca de 150 galões [cerca de 570 litros] de vinho, quando Maria pede sua ajuda, mas também oferece aos recém-casados o melhor e mais puro suco de uva que alguém já provou.

O drama na festa de casamento é mais profundo do que parece ser: ” A água representa o batismo em Sua morte; o vinho, o derramamento de Seu sangue pelos pecados do mundo. A água para encher as talhas foi levada por mãos humanas, mas unicamente a palavra de Cristo podia comunicar-lhe a virtude doadora de vida” (O Desejado de Todas as Nações, pp. 148-149).

Este capítulo termina com Jesus purificando o templo de seu mau uso, pouco antes do início da Páscoa. A lição espiritual é inconfundível. Quando levamos a sério honrar a Deus, não podemos continuar com os hábitos que não estão em harmonia com o Seu reino. Devemos pedir a Jesus “para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça.” (1 Jo 1:9 NVI).

A ligação entre as duas histórias é evidente. Em nossa lamentável fragilidade humana, nós nunca temos recursos espirituais suficientes. Não obstante, quando convidamos Jesus para nossas vidas Ele os fornece em abundância, muito além do que possamos imaginar

Abramos os nossos corações novamente para Jesus hoje.
Willie Oliver



http://www.palavraeficaz.com/

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

João 1 Comentários: Pr. Heber Toth Armí


João 1

Pr. Heber Toth Armí

Este evangelista é abrangente e desvenda mistérios. De forma simples, vai além do que outros evangelistas descreveram do evangelho. F. F. Bruce analisa: “Diferente dos outros autores, o autor do quarto evangelho começa a história na eternidade; e é a partir daqui que ele entende o significado da obra de Cristo”.

João escreve como teólogo em relação à profundidade, e como pedagogo em relação à didática – pela sua simplicidade; contudo, dos evangelhos, João é o que mais realizou-se teses de mestrado e doutorado. João não apresenta o Filho de Deus como Jesus, mas como o Verbo – um termo teológico que significa “A Palavra”.

1. Jesus é o eco de Deus. Ele esteve desde o princípio com Deus; princípio este mais antigo que o princípio de Gênesis 1:1. Jesus é tão divino quanto Deus Pai; todas as coisas foram criadas por intermédio dEle; sem Ele, nada existiria. Portanto, Jesus não teve começo, não foi criado, é tão eterno quanto Deus Pai. Sempre teve vida própria (vs. 1-4).

2. Jesus é luz. João Batista testemunhou em meio às trevas desta luz; ele foi “um homem preocupado com a luz num tempo em que os demais homens se contentavam com viver nas trevas” (Clinfton J. Allen). A Igreja moderna precisa de Joãos Batistas modernos, você não acha? (vs. 5-31).

3. Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Ele quer tirar teu pecado; portanto, aceitá-lO implica ser livre do pecado – não livre no pecado. Isso é teologia simples, inacessível aos indiferentes aos testemunhos profundos das Escrituras. A expressão “O cordeiro de Deus” revela que a base da teologia de João é o Antigo Testamento – o que é ignorado por muitos cristãos modernos.

4. Jesus não é individualista nem exclusivista. Após ser batizado, o Filho de Deus chamou ajudantes (discípulos) para estarem conSigo, para aprender a missão e dar-lhe continuidade (vs. 32-51) – e nos chama também!

5. Jesus é o verbo divino que Se fez carne a fim de revelar a glória divina. Ele, sendo divino, tornou-se humano, habitou entre nós – acessibilidade. “O Cristianismo é Cristo, e Cristo é Deus” (W. W. Wiersbe). João apresenta o cristianismo verdadeiro!

Conheçamos a Jesus pelas lentes do evangelho de João. Conceitos mudarão! Seremos melhores cristãos!

Imagens do Google – 
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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos dos livros de Genesis a Malaquias  você encontra em:

João 1 Comentários de Willie Oliver


 João 1
Willie Oliver

O Evangelho de João é o meu livro favorito da Bíblia. Fico impressionado pela forma como o discípulo amado apresenta Jesus em Sua simplicidade autêntica e, ainda assim, em plena divindade. De muitas maneiras, de forma análoga às palavras iniciais de Gênesis, o Evangelho de João apresenta Deus falando, mas desta vez trazendo a salvação à existência. A Palavra de Deus toma a forma humana e entra na história, na pessoa de Jesus Cristo.

“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus.” (versos 1, 2 ARA). Que maravilhoso refrão! Escrito no final do primeiro século, cerca de 30 anos após a escrita do Evangelhos sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas), o livro de João tem como alvo vários grandes perigos que ameaçavam a Igreja neste tempo – a negação da divindade de Jesus é um deles.

Jesus vem trazer luz, cura e salvação para quem está disposto a aceitar Suas generosas dádivas. Ele vem como alguém que deseja nada menos que o melhor para a raça humana. Deus deseja que os homens se tornem o melhor que Ele possibilitou que eles sejam e façam o seu melhor com o que Ele lhes deu.

Em vários momentos, as histórias deste capítulo apontam para a realidade de Jesus – enquanto ainda Deus – optando por fazer parte da família humana para nosso benefício e nossa salvação. Podemos ser como João Batista e compartilhá-lo com todos que quiserem ouvir. Podemos buscá-Lo como fizeram os primeiros discípulos e proclamá-Lo como o Messias.

Recebamos novamente Jesus em nossos corações hoje e ao fazê-lo desfrutemos do poder de sermos Seus filhos e filhas para a eternidade.

Willie Oliver
Diretor Mundial do Departamento dos Ministérios da Família
Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia



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