sexta-feira, 2 de setembro de 2022

Juízes 21 Comentário

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Juízes 21
Comentário Pr Heber Toth Armí

JUÍZES 21 –
O povo não eliminou os perversos da terra como Deus havia orientado. E, ao invés de guerrearem contra os p, houve batalhas entre irmãos: Israelitas contra benjamitas – estes quase foram erradicados por aqueles.

Ao invés de influenciar os povos pagãos com os princípios divinos, o povo de Deus perdia a batalha espiritual ao deixar-se influenciar pelas absurdas ideologias deles – a tal ponto de cair no nível de Sodoma e Gomorra.

Estes últimos capítulos de Juízes nos deixam com as perguntas, o que será do povo de Deus? A desgraça do pecado exterminará a graça de Deus na existência dos israelitas?

“Às vezes, a verdade pode parecer humilhada enquanto seus inimigos parecem estar na melhor situação (Dan. 7:21 e 25; Miq. 7:1-3; Apoc. 17:1-6, 12-13). Mas o juízo de Deus irá, no momento certo, subverter as forças do mal (Dan. 7:1-4, 22, 26-27; Miq. 7:4-20; Apoc. 17:14; 18:1-8; 20:1-4)”, afirma Roy Gane.

Ao de lermos que, apesar da situação deplorável e caótica espiritual e moralmente que se encontrava o povo, o próprio Deus nos surpreende com Suas escolhas das pessoas para liderar Israel contra os opressores de Seu povo. Se Deus escolheu um assassino (Eúde), uma mulher para liderar os homens numa guerra (Débora), um covarde proveniente de uma família insignificante (Gideão), um temerário filho de uma prostituta (Jefté) e um mulherengo obcecado (Sansão), Ele pode continuar conduzindo a história de anarquia que Seu povo vivia.

Na vingança exacerbada para eliminar o erro cometido pelos benjamitas, os israelitas quase eliminaram uma das doze tribos (Juízes 21:1-3). Com a consciência culpada, despertou-se a misericórdia e a compaixão para com o remanescente de Benjamim; então, preservou-se aquela tribo (Juízes 21:4-23).

O último versículo de Juízes dá um tom negativo à conclusão desse livro, o qual é o arremate que dá explicação para todo o seu conteúdo:

“Naquela época, não havia rei em Israel; cada um fazia o que lhe parecia certo”.

Fica claro que a natureza humana carece de fortes personalidades que imponham a moralidade na sociedade. Além disso, é nítido que é necessário um juiz sobre-humano para resolver o problema do pecado. Jesus é a resposta real para nossa situação caótica. Ele é nossa esperança. Deus é bom demais (João 3:16; Gálatas 3:13). Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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