terça-feira, 31 de agosto de 2021

As Coisas Celestiais Purificadas

 MEDITAÇÃO DIÁRIA

31 de agosto, terça

As Coisas Celestiais Purificadas

Quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e, sem derramamento de sangue, não há remissão. Era necessário, portanto, que as figuras das coisas que se acham nos céus se purificassem com tais sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais, com sacrifícios a eles superiores. Hebreus 9:22, 23

O que é a purificação do santuário? As Escrituras do Antigo Testamento declaram que havia uma cerimônia dessa natureza com relação ao santuário terrestre. Mas será que no Céu há alguma coisa que precisa ser purificada? O capítulo 9 de Hebreus menciona claramente a purificação de ambos os santuários – o terrestre e o celestial [...].

A purificação, tanto no serviço tipológico quanto no real, deveria ser realizada com sangue: no primeiro, com sangue de animais; no último, com o sangue de Cristo (O Grande Conflito, p. 353).

A purificação não era uma remoção de impurezas físicas, pois isso devia ser realizado com sangue e, portanto, devia ser uma purificação do pecado (História da Redenção, p. 263, 264).

Mas, como pode o pecado ter alguma relação com o santuário, seja no Céu ou na Terra? (O Grande Conflito, p. 353, 354).

Assim como na antiguidade os pecados do povo eram transferidos, simbolicamente, para o santuário terrestre por meio do sangue da oferta pelo pecado, também nossos pecados são, de fato, transferidos para o santuário celestial, mediante o sangue de Cristo. E, assim como a purificação tipológica do santuário terrestre era efetuada por meio da remoção dos pecados que o haviam contaminado, também a real purificação do santuário celestial deve ser realizada pela remoção, ou apagamento, dos pecados que ali estão registrados.

Isso requer um exame dos livros de registro para determinar quem, pelo arrependimento dos pecados e fé em Cristo, tem direito aos benefícios de Sua expiação (História da Redenção, p. 264).

No grande dia do acerto final, os mortos devem ser “julgados, segundo as suas obras, conforme o que se [acha] escrito nos livros” (Ap 20:12). Então, pela virtude do sangue expiatório de Cristo, os pecados de toda pessoa verdadeiramente arrependida serão eliminados dos livros do Céu (Patriarcas e Profetas, p. 303).

Mas Cristo pede agora [...] em favor de Seu povo, não somente completo perdão e justificação, mas também participação em Sua glória e o direito de se assentarem em Seu trono (O Grande Conflito, p. 405).

Ellen G. White, 19/7/1959

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