segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

Orando por arrependimento

 MEDITAÇÃO DIÁRIA

Segunda-feira, 08 de fevereiro

Orando por arrependimento

Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração compungido e contrito, não o desprezarás, ó Deus. Salmo 51:17

Para ser efetivo, o reavivamento deve ser acompanhado por profunda convicção do pecado, convicção que leva a uma transformação da vida. Um grande pregador sugeriu que a oração mais apropriada para um reavivamento é: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno” (Sl 139:23, 24).

Precisamos orar para que o Espírito de Deus seja manifestado mediante profundo exame íntimo e arrependimento. “Não podemos nos arrepender sem que o Espírito de Cristo nos desperte a consciência para o fato de que, sem Cristo, não podemos ser perdoados” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 26).

Tanto o exame interior como a oração devem ser combinados com o estudo da Palavra de Deus. Os homens a quem Deus poderosamente usou passavam muitas horas em oração; não em simples repetição de palavras. Eram orações que nasciam do estudo da Bíblia. Alguém que começa a investigar a Bíblia é levado à meditação, confissão, ação de graças, intercessão e súplica.


O que aconteceria se nós nos dedicássemos a buscar o Senhor em oração, como nunca antes? Uma grande onda de arrependimento envolveria a igreja! Ellen White escreveu: “No início da proclamação da mensagem da verdade, quanto oramos! Com que frequência era ouvida a voz da intercessão dentro de casa, no celeiro, no pomar ou no bosque! Frequentemente empregávamos horas inteiras em orações […], ouvindo-se muitas vezes palavras de agradecimento e o som de cânticos de louvor. O dia de Deus está agora mais próximo do que no início de nossa crença e deveríamos ser mais sinceros, mais zelosos e fervorosos do que naqueles dias primitivos. […] Precisamos estar agora imbuídos do Espírito de Cristo e não devemos descansar sem que O recebamos” (Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 161, 162).

Joe Engelkemier, 10/3/1972

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