quinta-feira, 18 de outubro de 2018

A Verdade Divina Apura o Gosto

Refletindo a Cristo

A Verdade Divina Apura o Gosto-18 de outubro

O amor é paciente, é benigno, o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal. I Cor. 13:4 e 5.

A verdade de Deus se destina a elevar o recebedor, a apurar o seu gosto, e a santificar o seu discernimento. O caráter do cristão deve ser santo, suas maneiras graciosas, suas palavras sem falsidade. Deve haver contínuo esforço para imitar a sociedade à qual ele espera em breve unir-se – a dos anjos que jamais caíram em pecado.

Ninguém pode ser cristão sem ter o Espírito de Cristo; e se o indivíduo tem o Espírito de Cristo, este se manifestará em palavras bondosas, e numa conduta refinada e cortês. … A mudança externa testificará a mudança interior. A verdade é santificadora, purificadora. Recebida no coração, ela age com poder oculto, transformando o caráter. Mas os que professam ser seguidores de Cristo, e são ao mesmo tempo rudes, indelicados e descorteses em palavras e conduta, não aprenderam de Jesus. Um homem vociferante, arbitrário e ralhador não é cristão, pois ser cristão é ser semelhante a Cristo. …

Muitos que estão em busca da felicidade serão desapontados em suas esperanças, porque a procuram mal, e estão condescendendo com temperamentos pecaminosos e sentimentos egoístas. Por negligenciarem desempenhar pequenos deveres e observar as pequenas cortesias da vida, eles violam os princípios nos quais se fundamenta a felicidade. A verdadeira felicidade não será encontrada na condescendência própria, e sim no cumprimento do dever. Deus deseja que o homem seja feliz, e por essa razão deu-lhe os preceitos de Sua lei, para que ao obedecê-la, possa ter alegria, dentro e fora de seu lar. Enquanto permanecer em sua integridade moral, fiel aos princípios, e mantendo o controle de todas as suas faculdades, ele não pode ser infeliz. Entrelaçado em Deus, o coração se encherá de paz e alegria, e a alma prosperará em meio à descrença e à corrupção.

Palavras corteses, aparência agradável, e semblante jovial emitem um encanto ao redor do cristão, que tornam sua influência quase irresistível. É religião de Cristo no coração que torna gentis as palavras, e cativante o porte, mesmo entre aqueles que se acham na mais humilde condição social. No esquecimento do próprio eu, na luz, paz e felicidade que ele está constantemente derramando sobre os outros, se vê a verdadeira dignidade do homem. Esta é uma maneira de obter respeito e ampliar a esfera de utilidade, que custa muito pouco, e aquele que segue esse caminho não reclamará o não recebimento da honra que lhe é devida. Mas as normas bíblicas precisam ser escritas no coração; as normas bíblicas precisam ser aplicadas na vida diária. Signs of the Times, 11 de novembro de 1886.


Meditação Matinal de Ellen White – Refletindo a Cristo, 1986 – Pág. 297

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