sexta-feira, 31 de agosto de 2018

A Recompensa dos Obreiros de Cristo

Refletindo a Cristo

A Recompensa dos Obreiros de Cristo - 31 de agosto

Ao dares um banquete, convida os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos; e serás bem-aventurado, pelo fato de não terem eles com que recompensar-te; a tua recompensa, porém, tu a receberás na ressurreição dos justos. Luc. 14:13 e 14.

A recompensa dos obreiros de Cristo é participar do Seu júbilo. Esse júbilo, que Cristo aguarda com intenso desejo, se acha contido em Seu pedido ao Pai: “A Minha vontade é que onde Eu estou, estejam também comigo os que Me deste.” João 17:24.

Os anjos estavam esperando para saudar a Jesus, ao ascender Ele após Sua ressurreição. Eles ansiavam saudar novamente seu amado Comandante, que lhes era devolvido da prisão da morte. Impetuosamente O rodearam ao adentrar Ele os portais celestiais. Ele, porém, os afastou brandamente. Seu coração estava com o solitário e pesaroso grupo de discípulos que havia deixado no Monte das Oliveiras. E ainda está com os Seus filhos que se debatem na Terra, e que ainda têm de travar a batalha contra o destruidor. “Pai”, diz Ele, “a Minha vontade é que onde Eu estou, estejam também comigo os que Me deste.” João 17:24.

Os remidos de Cristo são as Suas jóias, Seu precioso e peculiar tesouro. “Eles são pedras de uma coroa” (Zac. 9:16) – “a riqueza da glória da Sua herança nos santos.” Efés. 1:18. Neles “Ele verá o fruto do penoso trabalho de Sua alma e ficará satisfeito”. Isa. 53:11.

E não se regozijariam também os Seus obreiros, ao contemplarem o fruto de seus trabalhos? …

Todo impulso do Espírito Santo induzindo os homens para o bem e para Deus, é registrado nos livros do Céu, e no dia de Deus todo aquele que tiver se entregado como um instrumento para a atuação do Espírito Santo, terá permissão para contemplar o que sua vida efetuou.

Maravilhosa será a revelação, quando os preciosos resultados da influência santificada forem trazidos ao conhecimento. Qual não será a gratidão das pessoas com as quais nos encontraremos nas cortes celestiais, ao compreenderem elas o compassivo e amoroso interesse havido em sua salvação! Todo louvor, honra e glória serão dados a Deus e ao Cordeiro, por nossa redenção; mas não será subtraída da glória de Deus a expressão de gratidão aos instrumentos que Ele empregou na salvação de pessoas prestes a perecer.

Os remidos encontrarão e reconhecerão aqueles cuja atenção eles dirigiram para o exaltado Salvador. Que bendita conversação terão com estas pessoas! “Eu era um pecador”, dirão, … “e vos dirigistes a mim, chamando-me a atenção para o precioso Salvador como sendo minha única esperança. E nEle cri.” … Que regozijo haverá quando esses remidos encontrarem e saudarem aqueles que manifestaram interesse por eles! Review and Herald, 5 de janeiro de 1905.



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