Leitura Bíblica – Juizes 5
Ore e comemore com Débora
Comentários: Pr. Heber Toth Armí
Ao ser respondida a oração feita a Deus, geralmente gera adoração. O clamor a Deus resulta em gratidão no coração, o qual extravasa em louvor.
Débora cantou porque o povo orou! Merril F. Unger divide esta inspirada versão poética da seguinte forma: DÉBORA...
1. ...entoa louvores ao Senhor de modo vívido (vs. 1-5);
2. ...descreve a condição do povo e sua libertação (vs. 6-11);
3. ...celebra a vitória e os vitoriosos (vs. 12-22);
4. ...saúda a destruição do inimigo (vs. 23-31).
Orações rompem maldições, libertam de opressões, e abalam o império do inimigo; contudo, por que deixar de lado esse recurso tão poderoso? Israel ficou 20 anos sofrendo por negligenciar a oração durante estes anos.
• Reflita: Qual é tua situação? Até quando vais ignorar a oração? Clame com mais fervor ao Senhor?
Observe esta análise realizada por Jack W. Hayford: “Faça sua escolha, pois todas têm má fama. A sociedade não vê com bons olhos nenhuma destas palavras:
“Deus.
“Igreja.
“Bíblia.
“Jesus.
“Oração.
“A maioria indaga sobre a primeira, desgosta-se com a segunda, não consegue entender a terceira, usa a quarta para maldizer.
“Depois... ineficaz ou imperfeitamente, todos nós tentamos a última”.
O que mais me impressiona não é a resposta da oração, mas, mesmo após tentarmos tudo, esgotarmos nossos recursos, deixar Deus de lado por anos, mas ao lembrarmos dEle e orarmos, Ele nos atente e nos surpreende! Portanto...
• Ore e comemore com Débora. Celebre o poder divino! “Débora comemorou a vitória num cântico muito exaltado e sublime. Ela atribuiu a Deus toda a glória do livramento deles, e mandou que o povo O louvasse por Suas obras maravilhosas” (Ellen G. White).
• Glorifique/testemunhe a/de Deus com Débora. Em seu cântico inspirado Débora “conclamou os reis e príncipes das nações ao redor para que ouvissem o que Deus realizara em favor de Israel, e ficassem advertidos quanto a não causar-lhe dano. Ela mostrou que a honra e o poder pertencem a Deus, não a homens e a seus ídolos. Descreveu as extraordinárias manifestações da majestade e do poder divino exibidas no Sinal. Expôs perante Israel sua indefesa e aflitiva condição, sob a opressão dos inimigos, e relatou com veemente linguagem a história de sua libertação” (White).
Precisamos orar mais a Deus? Reavivemo-nos!
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