quinta-feira, 31 de outubro de 2024

Atos 4 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – Atos 4
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


ATOS 4 – Assim como Pedro e João iam ao templo para orar, hoje precisamos renovar nosso compromisso com a oração. É através dela que encontramos direção e poder.

O capítulo anterior nos chamou a atenção: Se nossa fé estiver centrada nos recursos materiais, sacrificaremos o poder espiritual que Cristo nos concede através do Espírito Santo. Quando a Igreja é movida pelo poder da Palavra de Deus proclamada por pessoas cheias do Espírito Santo, ela transforma vidas e impacta gerações, sem depender de riquezas do mundo.

• O brilho do ouro e da prata perde o fascínio diante da luz que emana da verdadeira fé, onde Cristo, e não a riqueza, é o centro.

• O sucesso da Igreja não se mede pelos recursos materiais ou por sua influência política, mas sim pela profundidade do seu impacto espiritual na vida das pessoas.

• O objetivo da Igreja é ser um instrumento do Reino de Deus, transformando o mundo através do poder sobrenatural do Divino Espírito Santo.

Pedro e João enfrentaram a oposição dos líderes religiosos judeus após realizarem um milagre notável em Atos 3. Apesar da intimidação e das ameaças das autoridades, eles permaneceram firmes na proclamação do evangelho, demonstrando coragem e determinação.

Atos 4:8-12 mostra que os apóstolos conheciam o coração da missão cristã: A centralidade de Cristo na pregação e no testemunho. Portanto, eles não se preocupavam com a aprovação dos homens, mas com a fidelidade ao chamado divino.

A dependência do Espírito Santo é fundamental para que a missão não se torne um mero empreendimento humano. A oração é o reconhecimento de nossa dependência de Deus e uma declaração de que confiamos no Seu poder acima de qualquer recurso humano (Atos 4:1-31). Nossa motivação é o retorno de Cristo e a transformação de pessoas (Atos 4:32-37).

“Temos uma missão a cumprir. Ao mesmo tempo, sem o sentido real do breve retorno de Jesus, a única motivação verdadeira para a missão desaparece e perdemos completamente o objetivo missionário. Assim, nós nos tornamos nada mais que um clube com uma conotação religiosa ou, então, a missão passa a ser uma desculpa para um interesse em resultados e números, como em qualquer empreendimento secular. Em qualquer caso, o resultado é a secularização da igreja” (Wilson Paroschi).

Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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