sexta-feira, 13 de maio de 2022

O MENSAGEIRO CELESTIAL

O MENSAGEIRO CELESTIAL

Então o homem disse: “Deixe-me ir, pois já rompeu o dia.” Jacó respondeu: “Não o deixarei ir se você não me abençoar.” Gênesis 32:26

A experiência de Jacó durante aquela noite de luta e angústia representa a prova pela qual o povo de Deus deverá passar pouco antes da segunda vinda de Cristo. O profeta Jeremias, em santa visão, olhando para esse tempo, disse: “Ouvimos um grito de terror, um grito de medo e não de paz. […] E por que se tornaram pálidos todos os rostos? Ah! Que grande é aquele dia, e não há outro semelhante! É tempo de angústia para Jacó, mas ele será salvo dela” (Jr 30:5-7).

Quando Cristo concluir Sua obra como mediador em favor do ser humano, então começará esse tempo de angústia. O destino de cada pessoa terá sido decidido, e não haverá sangue expiatório para purificar do pecado. Quando Jesus deixar Sua posição como intercessor do ser humano junto a Deus, será feito o solene anúncio: “Continue o injusto a fazer injustiça, e continue o imundo a ser imundo. O justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se” (Ap 22:11). Então o Espírito de Deus, que reprime o mal, será retirado da Terra. Assim como Jacó foi ameaçado de morte por seu irmão irado, o povo de Deus estará em perigo por parte dos ímpios, que procurarão destruí-los. E assim como o patriarca lutou toda a noite para conseguir livramento da mão de Esaú, os justos clamarã

Satanás havia acusado Jacó diante dos anjos de Deus, alegando o direito de destruí-lo por causa de seu pecado; levara Esaú a marchar contra ele; e durante a longa noite de luta do patriarca, Satanás se esforçou para incutir nele a sensação de culpa, a fim de o desanimar e romper sua ligação com Deus. Quando, em sua angústia, Jacó segurou o Anjo e com lágrimas implorou Seu favor, o Mensageiro celestial, para provar-lhe a fé, lembrou-o também de seu pecado e se esforçou para escapar dele. Jacó, porém, não quis soltá-Lo. Tinha aprendido que Deus é misericordioso e se entregou à Sua misericórdia. Fez referência ao arrependimento de seu pecado e implorou livramento. Ao rever sua vida, quase chegou ao desespero; mas segurou firmemente o Anjo e, com fortes gritos de aflição, insistiu em sua súplica até que prevaleceu (Patriarcas e Profetas, p. 162 [201, 202]).

PARA REFLETIR: Por qual motivo você está lutando com Jesus agora?

 MEDITAÇÃO DIÁRIA

13 de maio

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