domingo, 31 de outubro de 2021

A Cruz E A Lei De Deus

A CRUZ E A LEI DE DEUS

Quem é sábio, que entenda estas coisas; quem é prudente, que as saiba, porque os caminhos do Senhor são retos, e os justos andarão neles, mas os transgressores neles cairão. Oseias 14:9

A cruz declara aos anjos, aos mundos não caídos e ao mundo caído o valor dado por Deus aos homens e o grande amor com que nos amou. Ela testifica ao mundo, aos anjos e aos homens, da imutabilidade da lei divina (Review and Herald, 23 de maio de 1899).

A morte de Cristo devia ser o argumento convincente, perpétuo, de que a lei de Deus é tão imutável como o Seu trono. […] O fato de Seu próprio Filho, o Fiador do homem, não ter sido poupado é um argumento que permanecerá por toda a eternidade diante dos santos e dos pecadores, perante o Universo de Deus, testificando que Ele não desculpará o transgressor de Sua lei. Toda ofensa contra a lei de Deus, por menor que seja, é levada em conta, e, quando a espada da justiça for empunhada, fará pelos transgressores impenitentes a obra que foi feita ao divino Sofredor (Manuscrito 58, 1897).

Mediante a justiça imputada de Cristo, o pecador pode sentir que está perdoado e saber que a lei não mais o condena, visto estar ele em harmonia com todos os preceitos dela. É seu privilégio se considerar inocente quando lê acerca da retribuição que sobrevirá aos incrédulos e pecadores e quando pensa nessas coisas. Pela fé, apodera-se da justiça de Cristo e corresponde com amor e gratidão ao grande amor de Deus em dar Seu Filho unigênito, que morreu a fim de trazer à luz vida e imortalidade pelo evangelho.

Reconhecendo-se pecador, transgressor da santa lei de Deus, olha para a perfeita obediência de Cristo e para Sua morte no Calvário pelos pecados do mundo e tem a certeza de que é justificado pela fé nos méritos e no sacrifício de Cristo. Compreende que a lei foi obedecida em seu favor pelo Filho de Deus e que a pena da transgressão não pode cair sobre o pecador crente. A obediência ativa de Cristo reveste o pecador crente com a justiça que satisfaz as reivindicações da lei (The Youth’s Instructor, 29 de novembro de 1894).

Ellen G. White, 21/8/1956 e 2005

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