quinta-feira, 26 de agosto de 2021

O Dom de Línguas

 MEDITAÇÃO DIÁRIA

Quinta-feira, 26 de agosto

O DOM DE LÍNGUAS

E em Jerusalém estavam habitando judeus, varões religiosos, de todas as nações que estão debaixo do céu. E, correndo aquela voz, ajuntou-se uma multidão e estava confusa, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua. E todos pasmavam e se maravilhavam, dizendo uns aos outros: Pois quê! Não são galileus todos esses homens que estão falando? Como pois os ouvimos, cada um, na nossa própria língua em que somos nascidos?” Atos 2:5-8, ARC

“E apareceram, distribuídas entre eles, línguas, como de fogo, e pousou uma sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e passaram a falar em outras línguas, segundo o Espírito lhes concedia que falassem” (At 2:3, 4). Assumindo a forma de línguas de fogo, o Espírito Santo repousou sobre os que estavam reunidos. Esse era um símbolo do dom outorgado aos discípulos naquele momento, que os capacitava a falar com fluência línguas com as quais não haviam tido qualquer contato antes. A aparência de fogo significava o fervor com que os apóstolos trabalhariam e o poder que acompanharia sua obra.

“Havia em Jerusalém judeus, devotos a Deus, vindos de todas as nações do mundo” (v. 5). Durante a dispersão, os judeus tinham sido espalhados por quase todas as partes do mundo habitado e, em seu exílio, tinham aprendido a falar vários idiomas. Nessa ocasião, muitos desses judeus estavam em Jerusalém assistindo às festas religiosas que se realizavam. Cada língua conhecida estava representada por eles. Essa diversidade de idiomas teria sido um grande obstáculo à proclamação do evangelho. Portanto, Deus supriu de maneira miraculosa a deficiência dos apóstolos. O Espírito Santo fez por eles o que não teriam conseguido fazer por si mesmos em toda uma existência. Agora podiam proclamar as verdades do evangelho em toda parte, falando com perfeição a língua daqueles por quem trabalhavam.

Esse dom sobrenatural era uma forte evidência para o mundo de que o trabalho deles tinha a aprovação do Céu. Dali em diante, a linguagem dos discípulos passou a ser pura, simples e correta, falassem eles no idioma materno ou em uma língua estrangeira (Atos dos Apóstolos, 25, 26).

Ellen G. White, 14/7/1999

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