quinta-feira, 8 de agosto de 2019

Abundância de Alegrias

A Fé Pela Qual Eu Vivo
8 de agosto
Abundância de Alegrias


Far-me-ás ver a vereda da vida; na Tua presença há abundância de alegrias; à Tua mão direita há delícias perpetuamente. Sal. 16:11.

A religião de Jesus é alegria, paz e felicidade. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 224.

Todo o Céu se interessa na felicidade do homem. Nosso Pai celeste não impede a nenhuma de Suas criaturas o acesso aos caminhos dos prazeres. Os apelos divinos tão-somente nos exortam a abster-nos dos prazeres que sobre nós trariam sofrimentos e desilusões, e nos fechariam as portas da felicidade e do Céu. O Redentor do mundo … não requer de nós senão o cumprimento dos deveres que guiarão nossos passos às alturas da bem-aventurança, as quais os desobedientes jamais atingirão. A verdadeira, a feliz vida da alma é ter Cristo no coração, Ele que é a esperança da glória. Caminho a Cristo, págs. 46 e 47.

Os que permanecem em Jesus serão felizes, bem-humorados e alegres em Deus. Uma suave afabilidade lhes distinguirá a voz, as ações exprimirão reverência pelas coisas espirituais e eternas, e haverá música, jubilosa música em seus lábios – música irradiada do trono de Deus. Este é o mistério da piedade, não facilmente explicado, mas nem por isso menos experimentado e fruído. Mensagens aos Jovens, pág. 431.

As palavras são impotentes para descrever a paz e a alegria possuídas por aquele que pega a Deus em Sua Palavra. As provações não o perturbam, os desprezos não o afligem. O eu está crucificado. Dia a dia pode-se tornar mais pesados os seus deveres, suas tentações mais fortes, mais rigorosas as suas provações; ele, porém, não vacila; pois recebe força proporcional à sua necessidade. Mensagens aos Jovens, pág. 98.

Naqueles que a possuem, a religião de Cristo revelar-se-á um princípio vitalizante e penetrante, uma energia viva, operante e espiritual. Manifestar-se-ão a força, o frescor e a alegria da juventude perpétua. O coração que recebe a Palavra de Deus, não é como um açude que se evapora, nem como uma cisterna rota que perde o seu tesouro. É como a torrente da montanha, alimentada por fontes inesgotáveis, cuja água fresca e borbulhante salta, de rochedo em rochedo, refrescando os cansados, os sedentos e os duramente oprimidos. Parábolas de Jesus, pág. 130.

Meditação Matinal de Ellen White – A Fé Pela Qual Eu Vivo, 1959– Pág. 226

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