sábado, 9 de fevereiro de 2019

Sua Preexistência Eterna

A Fé Pela Qual Eu Vivo
9 de fevereiro

Sua Preexistência Eterna


E, agora, glorifica-Me Tu, ó Pai, junto de Ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse. João 17:5

Cristo era um com o Pai antes de terem sido lançados os fundamentos do mundo. Esta é a luz que brilhava em lugar escuro, fazendo-o resplender com a divina glória original (Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 248).

Cristo é o Filho de Deus, preexistente, existente por Si mesmo. […] Falando de Sua preexistência, Cristo conduz a mente através de séculos incontáveis. Afirma-nos que nunca houve tempo em que Ele não estivesse em íntima comunhão com o eterno Deus. […]

Sua existência divina não podia ser contada pelo cômputo humano. A vida de Cristo antes de Sua encarnação não se calcula por algarismos (Evangelismo, págs. 615 e 616).

O Senhor Jesus Cristo, o divino Filho de Deus, existiu desde a eternidade, como pessoa distinta, mas um com o Pai. Era Ele a excelente glória do Céu. Era o Comandante dos seres celestes, e a homenagem e adoração dos anjos era por Ele recebida como de direito (Mensagens Escolhidas, vol. 1, págs. 247 e 248).

Cristo era essencialmente Deus, e no mais elevado sentido. Estava com Deus desde a eternidade, Deus sobre tudo, bendito para sempre (A Verdade Sobre os Anjos, pág. 23).

Ele era igual a Deus, infinito e onipotente (Evangelismo, pág. 615).

Porém Ele Se humilhou a Si mesmo, e tomou sobre Si a mortalidade. Como membro da família humana, era mortal; mas como Deus, era a fonte da vida do mundo. Podia, em Sua pessoa divina, haver detido sempre os avanços da morte, e haver-Se recusado a ficar sob seu domínio; porém Ele depôs voluntariamente a vida, para que, assim fazendo, pudesse dar vida e trazer à luz a imortalidade. Ele levou sobre Si os pecados do mundo, e suportou a pena, que rolou qual montanha sobre Sua vida divina. Entregou-a em sacrifício, para que o homem não morresse eternamente. Morreu, não por ser compelido a morrer, mas por Sua livre vontade. […]

Estupenda combinação de homem e Deus! […] Deus tornou-Se homem. Foi uma maravilhosa humildade (Comentário Bíblico Adventista, vol. 5, pág. 1.159, referente João 1:14).

E esse admirável mistério, a encarnação de Cristo e a expiação que Ele fez, precisa ser declarado a todo filho e filha de Adão, quer seja judeu, quer seja gentio (Comentário Bíblico Adventista, vol. 6, pág. 1.204, referente Romanos 16:25).

Meditação Matinal de Ellen White – A Fé Pela Qual Eu Vivo, 1959 – Pág. 46

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