sábado, 1 de novembro de 2025

Josué 12 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse


Leitura Bíblica - Josué 12
Comentário Pr Heber Toth Armí

JOSUÉ 12 – O plano de Deus de conceder Canaã a Israel está em pleno desenvolvimento. As promessas feitas por Deus estão sendo cumpridas por Ele mesmo. Assim, o livro de Josué “é permeado por uma atmosfera de otimismo jubiloso. A sua ideia central é o cumprimento da promessa feita aos antepassados quanto à possessão da terra de Canaã. Da abertura do livro, que registra as palavras de Deus em relação à iminente travessia do Jordão, até seu final, com o sepultamento de várias personalidades no solo da tão sonhada Terra Prometida, dá-se ênfase permanente ao cumprimento das ‘palavras de Deus’” (Marten Woudstra).

Quando vários exércitos reuniram-se contra Israel, Deus disse para não temerem, pois Ele lutaria, venceria e lhes entregaria nas mãos (Josué 10:7, 42; 11:6).

Josué 12 lista os reis conquistados por Israel:

Primeiramente, liderado por Moisés: Dois grandes reinos (Josué 12:1-6).
Depois, liderado por Josué: Trinta e um reinos (Josué 12:7-24).

Até Josué 12, foram 33 reinos subjugados, deixando registrado o que Deus é capaz de fazer pelas pessoas libertas da escravidão egípcia pelo deserto sem treinamento ou equipamentos bélicos. Grandes fortalezas foram conquistadas, vitórias humanamente indescritíveis e incompreensíveis.

Josué 12 arremata o que foi salientado no capítulo anterior: A terra de Canaã fora totalmente conquistada (Josué 11:16, 23). Tal conquista incluiu os gigantes enaquins (Josué 11:21), temidos pelos israelitas no início (Números 13:28, 33; Deuteronômio 9:2); evidenciando que os incrédulos murmuradores estavam equivocados ao temerem mais as fortalezas humanas do que confiarem na força divina (Números 13:28-14:10).

Josué 12 é uma síntese, “nesse resumo, há tanto a trajetória como o fim daqueles que resistem a Deus. O caminho estreito, bem como o largo são salientados nessa lição. A senda de Israel foi o caminho da obediência, sob a direção divina. No entanto, esse caminho nem sempre foi fácil. Muitas vezes, significou avançar a despeito dos grandes obstáculos. A hesitação significaria fracasso e perda. A história de Israel, porém, nesse momento, se caracteriza por perseverança constante e resoluta. A característica dos cananeus era a rebelião... eles combateram até o fim, sem aprenderem nenhuma lição e se recusando a ceder” (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia).

Herança ou desgraça: Nosso futuro depende das decisões do presente! Ainda estamos em tempo de graça! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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NOSSOS PAPÉIS

 Devocional Diário: | Descobertas da Fé -1 de Novembro -

NOSSOS PAPÉIS

Ame o seu próximo como você ama a si mesmo. Mateus 22:39

É muito comum aplicarmos esse texto ao cotidiano e ao relacionamento com nossos semelhantes. Não há nada de errado com isso. Porém, se considerarmos que o lar é nosso primeiro campo missionário, não deveríamos ler essas palavras também no contexto das “portas para dentro”?

Mesmo em uma sociedade pouco altruísta, é relativamente normal vermos campanhas solidárias voltadas para problemas que estão distantes de nós. Por exemplo: “Ajudem as vítimas da enchente em tal lugar”, ou “vamos doar Bíblias para as regiões remotas da África.” Mas, e quanto ao nosso lar?

É interessante notar no versículo de hoje que Jesus enfatizou o amor ao próximo. Por que Ele simplesmente não disse: “Ame a todos” ou apenas “ame”? Qual é a necessidade do complemento “seu próximo”?

É que amar uma família de refugiados estampada em um cartaz é relativamente simples. Afinal, não conhecemos seus defeitos e não precisamos trazê-los para dentro de nossa casa. Difícil mesmo é amar quem está perto, com seus cheiros, seus hábitos e sua humanidade.

Existe um comodismo perigoso em relação aos que estão perto. Eu sei que há mães que fazem tudo para tirar um filho das drogas, mas também sei que, em situações menos graves, é mais cômodo mandar Bíblias para a África do que ter tempo para lê-la com os filhos.

Quando Laura e eu nos casamos, fizemos o acordo de que nosso lar seria uma empresa onde Deus seria o acionista majoritário, e nós os responsáveis pela manutenção. Não falo de proventos financeiros, mas de cuidar da casa mesmo. Sabe aquela máxima do “vou ajudar minha esposa com a louça”? Talvez o melhor seria trocar a frase por algo do tipo: “vou lavar a louça, pois essa também é minha obrigação”.

É claro que as tarefas de casa podem e devem ser divididas. Porém, a manutenção do lar é dever de ambos. Até os trabalhos mais simples deveriam ser feitos no espírito de Mateus 20:26, que diz: “Quem quiser tornar-se grande entre vocês, que se coloque a serviço dos outros.”

Relacionamentos dão trabalho e demandam mais do que enviar recursos para o exterior. É claro que ambas as atividades são bem-vindas, mas é nosso dever tornar o lar “um pequeno pedaço do Céu na Terra”. Pense nisso e aja!

https://youtube.com/watch?v=nAtU0OWu4Z4&si=uJGHO_6hUvxrxc5Y

Josué 12 Comentário

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