quarta-feira, 16 de julho de 2025

Levítico 1 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Levítico 1
Comentário Pr Héber Toth Armí


LEVÍTICO 1 – Ao entender nossa real situação de miserável pecador, devemos procurar por um grandioso Salvador.

Tanto o livro de Êxodo quanto o de Levítico tratam de tipologias, especialmente o Santuário, o sacerdócio e a cerimônia sacrifical, que apontam à pessoa e obra do Salvador, confirmado em 1 Coríntios 10 e no livro de Hebreus.

Símbolos detalhados no santuário formam “magnífico mosaico no grande plano divino de redenção, de Gênesis a Apocalipse”; assim, “Gênesis é o livro dos princípios; Êxodo, o livro da redenção; Levítico, o livro da expiação e da vida santa”. Em outras palavras, “em Gênesis, vemos o homem arruinado; em Êxodo, o homem redimido; em Levítico, o homem purificado, adorando e servindo”, aponta Merrill Unger.

Deus arquitetou uma estratégia que pudesse restaurar os seres humanos que foram separados dEle pelo pecado, que estão chafurdando-se na imoralidade e presos às correntes da escravidão da iniquidade. Deus Se dispôs a salvar pecadores culpados, sentenciados à morte, visando relacionamento íntimo. Holocaustos eram sacrifícios essenciais na teologia hebraica, divinamente orientados em Levítico 1.

Tanto animais para sacrifício, e como proceder na cerimônia foram divinamente orientados... Bovino, ovino, caprino ou aves deveriam ser devidamente queimados como “aroma agradável ao Senhor” (Levítico 1:9, 13, 17). Ao pôr a mão na cabeça do animal, o culpado reconhecia a função substitutiva da vítima para, então, ciente de sua situação deploravelmente pecaminosa, oferecer o “holocausto para que seja aceito como propiciação em seu lugar” (Levítico 1:4).

Ellen White explica no capítulo 58 de “Os Ungidos” que “o grande inimigo da humanidade tem procurado representar Deus como alguém que tem prazer em destruir as pessoas. Deus estabeleceu os sacrifícios para revelar Seu amor. Mas Satanás os perverteu, levando os pecadores a acreditar e esperar – em vão – que esses sacrifícios serviam para acalmar a ira de um Deus ofendido. Ao mesmo tempo, Satanás procura despertar pensamentos, sentimentos e atitudes más para que, por meio de repetidas desobediências, ele possa levar as multidões cada vez para mais longe de Deus, ficando sem esperança e presas pelas correntes do pecado”.

O plano divino é melhor que o satânico! Jesus tornou-Se holocausto em nosso lugar para conceder-nos o privilégio da reconciliação com Deus. Com Sua morte, ofertou-nos a vida. Sua condenação é nossa redenção...

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

DILUINDO A PALAVRA

 Devocional Diário - Descobertas da fé

16 de julho

DILUINDO A PALAVRA

Rejeitamos as coisas ocultas que trazem vergonha, não agindo com astúcia, nem adulterando a palavra de Deus. E assim, pela manifestação da verdade, nos recomendamos à consciência de todos na presença de Deus. 2 Coríntios 4:2

No texto de hoje, Paulo contrasta seu ministério com os falsificadores que comercializavam vinho adulterado, um problema recorrente na Roma Antiga. Plínio, um escritor contemporâneo do apóstolo, reclamava da quantidade de vinho falsificado que havia em Roma. Segundo ele, nem os nobres sabiam se o que bebiam era genuíno.

Em 2 Coríntios 2:17, Paulo já mencionava aqueles que viviam “mercadejando” a Palavra de Deus, e agora fala daqueles que a “adulteram” com “astúcia”, ou seja, falsificam-na antes de apresentá-la ao povo. Esse jogo de palavras (mercadejar e adulterar) foi usado posteriormente por Luciano de Samosata (120-180 d.C.) em sua crítica aos filósofos de má índole que vendiam “lições como mercadores de vinho, muitos deles adulterando, enganando e oferecendo falsas medidas”. O verbo grego dolo?, usado tanto por Paulo quanto por Luciano, está relacionado ao termo “dolo” em português e originalmente significava diluir uma ânfora de vinho em maior quantidade de água para diminuir a concentração e servir mais pessoas.

Embora os gregos e romanos costumassem beber vinho diluído em água, o exagero na mistura representava um delito. Um grafite encontrado em Pompeia descreve uma viagem enganosa na qual água era comprada e revendida como se fosse vinho.

Paulo não estava, é claro, fazendo apologia ao consumo de álcool, mas aproveitou uma situação comum para ilustrar seu ponto de vista. Enquanto a sociedade enfrentava problemas com aqueles que, às escondidas, adulteravam o vinho, a igreja lidava com os que, secretamente, deturpavam a Palavra de Deus. Paulo ressaltou que não diluía a Palavra com acréscimos desnecessários, como muitos de seu tempo faziam.

Se era assim naquele tempo, imagine hoje. Precisamos mais do que nunca pregar a pura Palavra de Deus, sem diluições que comprometam sua pureza. Uma mensagem que acomode os agitados, mas desperte os acomodados. E quanto a você? Como está recebendo e compartilhando a mensagem de Deus? Pura ou diluída?

https://mais.cpb.com.br/meditacao/diluindo-a-palavra/

terça-feira, 15 de julho de 2025

Êxodo 40 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Êxodo 40
Comentário Pr Héber Toth Armí


ÊXODO 40 – Não há melhor presente do que receber a presença de Deus! A ordem para armar o tabernáculo deu-se no primeiro aniversário da libertação do Egito (Êxodo 40:1).

Assim como em Gênesis, a graça de Deus atua na desgraça humana, concedendo privilégios a quem merece mais que a escravidão – pois a morte é salário do pecado (Romanos 6:23).

Ao ter toda a mobília colocada em seu devido lugar tudo foi cerimonialmente consagrada ao Senhor; inclusive sacerdotes e Sumo sacerdotes. Observe que Arão, um líder irresponsável, negligente e mentiroso no episódio da idolatria do bezerro de ouro, foi escolhido como Sumo Sacerdote, juntamente com seus filhos – o mais alto posto no serviço sacerdotal (Êxodo 40:12-16).

Note que o tabernáculo é chamado de “Tenda do Encontro”, e sobre a mesa que ficaria na nessa tenda deveria conter os “pães da Presença”, os quais estariam “diante do Senhor” (Êxodo 40:22-23). Evidenciando, desta maneira, que Deus quer encontrar-Se com pecadores. Sua presença era ilustrada pela arca da aliança, contendo as duas tábuas da aliança – os Dez Mandamentos, que refletem o caráter de Deus –, onde Sua glória Se manifestaria visivelmente (Êxodo 40:20-21).

Tudo o que continha no Tabernáculo visava levar o pecador à presença do Criador – a qual perdera-se devido ao pecado; a oportunidade dessa presença foi restaurada através do plano da salvação, ilustrado na teologia do Santuário. Conquanto, assim que “Moisés terminou a obra”, “a nuvem cobriu a Tenda do Encontro, e a glória do Senhor encheu o tabernáculo. Moisés não podia entrar na Tenda do Encontro, e a glória do Senhor enchia o tabernáculo”. Deus, através da nuvem (diurna) e da coluna de fogo (noturna), Se fez perceptivelmente presente na jornada de Seu povo (Êxodo 40:34-38).

A apoteótica presença divina na conclusão de Êxodo era apenas um vislumbre da vinda do Emanuel, que Se faria carne para habitar conosco, visando revelar a glória divina (João 1:1-14); cujo auge se dará em Sua majestosa segunda vinda (Mateus 24:30-31). Enquanto isso, temos Sua presença constante garantida até o fim (Mateus 28:20). Aleluia!

O livro de Êxodo ensina-nos que tudo o que somos e temos devem ser devolvidos ao Senhor de tudo; nisto reside nosso culto/louvor (adoração) ao Deus que concede-nos o privilégio de Sua presença. Consequentemente, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.


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O JUÍZO DE DEUS

 Devocional Diário - Descobertas da fé

15 de julho

O JUÍZO DE DEUS

Temam a Deus e deem glória a Ele, pois é chegada a hora em que Ele vai julgar. Apocalipse 14:7

Um levantamento realizado pelo Pew Research Center detectou que a crença no juízo final está se tornando cada vez mais impopular e desacreditada. Entre as pessoas que creem em Deus, 70% dos que têm mais de 50 anos concordam que “todos enfrentarão o tribunal divino”. Porém, esse número cai para 56% na faixa etária dos 30 aos 40 anos, e 49% para aqueles com menos de 30 anos.

Apesar de ser um tema impopular, ele é bíblico e faz parte das três últimas advertências divinas que devem ser dadas ao mundo (Ap 14:6-12). O desconforto em relação a esse dia é proporcional à forma como encaramos nosso futuro encontro com Deus.

É interessante observar que nem todos demonstram medo; alguns demonstram desprezo por esse dia. Enquanto algumas pessoas temem por saber que estão em falta, outras desdenham da punição divina. A Bíblia reconhece esses sentimentos na forma particular como as pessoas se dirigirão a Deus naquele dia. Enquanto alguns suplicarão a morte por não suportar a ira de Deus (Ap 6:16), outros arrogantemente questionarão por que não estão entre os redimidos (Mt 7:22, 23).

Jesus várias vezes referiu a Si mesmo como o “Filho do Homem” e usou esse título para falar do juízo: “Porque o Filho do Homem há de vir na glória de Seu Pai, com os Seus anjos, e então retribuirá a cada um conforme as suas obras” (Mt 16:27).

Em Daniel 7:10, 13 e 14, o Messias chega ao tribunal de Deus, onde os livros do juízo estão abertos. Ele recebe autoridade para reinar e julgar a humanidade. Várias passagens do Novo Testamento também falam Dele como juiz (Jo 5:27; At 17:31; 2Co 5:10).

Contudo, enquanto esteve na Terra, Jesus tratou o juízo como um evento futuro. Sua missão inicial era revelar a misericórdia de Deus. Como sacerdote e juiz, Jesus tinha a capacidade de perdoar ou condenar, mas usou Seu poder, em um primeiro momento, para perdoar. Essa é a força de um Deus que ama: Ele salva, quando poderia destruir. Essa também é a certeza de que não devemos temer o juízo, muito menos desprezar o que ele significa.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/o-juizo-de-Deus/e 

segunda-feira, 14 de julho de 2025

Êxodo 39 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Êxodo 39
Comentário Pr Héber Toth Armí


ÊXODO 39 – A presença de Deus Se mostra em cada momento da história de Seu povo:

• A presença salvadora de Deus é vista na libertação da escravidão (Êxodo 1:1-13:16).
• Sua presença orientadora e provedora é percebida na jornada para o Sinai (Êxodo 13:17-18:27).
• Sua presença exigente é nítida na Sua aliança no Sinai (Êxodo 19:1-24:18).
• Sua presença nos convida à adoração e o caminho está nas orientações para o tabernáculo e sacerdotes (Êxodo 25:1-31:18).
• A presença divina disciplina o erro e perdoa o faltoso (Êxodo 32:1-34:35).
• A presença de Deus alcança Seu clímax junto à comunidade que reverentemente O adora integralmente (Êxodo 35:1-40:38).

A importante bênção da presença de Deus é a maior recompensa que um pecador pode receber. A maneira carinhosa em que Deus trata Seu Santuário revela Seu amor generoso ao pecador. Quando estudamos corretamente o Santuário e seus serviços, ficaremos impressionados com a imensurável graça de Deus para com os desgraçados pecadores.

Êxodo 39 trata das vestes dos sacerdotes e Sumo Sacerdotes, e da conclusão da obra – conforme Deus orientou. As cores diversas, juntando aos detalhes dourados, vão além de revelar a criatividade de Deus ou a rara beleza em meio ao deserto; mostram o grande cuidado e interesse que Ele tinha com os pecadores recém libertos das agruras da escravidão.

A demonstração de valorização divina à humanidade nota-se também claramente no prenderem “as pedras de ônix em filigranas de ouro e nelas gravaram os nomes dos filhos de Israel, como um lapidador grava um selo. Então as costuraram nas ombreiras do colete sacerdotal, como pedras memoriais para os filhos de Israel, como o Senhor tinha ordenado a Moisés” (Êxodo 39:6-7).

Os membros da igreja de Deus são pedras preciosas aos olhos divinos (1 Pedro 2:4-5). Nossas atividades diárias devem ser realizadas lembrando que, além de sermos importantes para Deus, devemos estar cientes de Sua sagrada presença. A diadema sagrada do Sumo Sacerdote, preparada com ouro puro, contendo a inscrição “Consagrado ao Senhor” (Êxodo 39:30), demonstra-nos que, em Cristo, não pertencemos mais ao pecado que nos escraviza; pertencemos ao Senhor que nos liberta!

Deus informa como realizar Sua obra; Ele ensina aos que trabalharão em Seus projetos, acompanha a execução, e finalmente, recompensa a todos os que se envolveram.

Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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APOSTASIA E FÉ

 Devocional Diário - Descobertas da fé

14 de julho

APOSTASIA E FÉ

Quando o Filho do Homem vier, será que ainda encontrará fé sobre a terra? Lucas 18:8


Você sabia que igrejas na Europa estão se tornando ambientes de farra, bebedeira e prostituição? Catedrais históricas estão se transformando em cassinos, bares, escritórios, danceterias e centros de bilhar. Na música, o DJ substituiu o regente e o hino deu lugar à balada.

Dessas igrejas em declínio, aquelas que ainda mantêm alguma liturgia são as que foram alugadas por imigrantes ou se transformaram em mesquitas. A questão é quanto tempo resistiremos até que essa realidade seja vista por aqui.

Paulo falou da apostasia vindoura (1Ts 2:3), que seria a deserção dos princípios da fé. Mas como ocorre esse abandono? De modo lento e gradual. A abreviação do tempo mencionada em Apocalipse 12:12 deixa o diabo irado, mas não afoito. Seu objetivo é fisgar a presa no momento certo.

A Bíblia diz: “Bem-aventurado é aquele que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores” (Sl 1:1). Veja as etapas: andar, deter-se e assentar-se. Não é na primeira tentativa que o diabo convence alguém a ser um escarnecedor; ele vai aos poucos.

Na história dos hebreus, vemos que tudo começa com a murmuração e a tolerância ao pecado. Essa disposição mental transformou a travessia de 40 dias em uma jornada de 40 anos. Eles saíram do Egito, mas o Egito não saiu deles. Mais tarde, pediram um rei para serem iguais aos vizinhos pagãos. Por fim, negligenciaram a profecia a ponto de não perceberem a chegada de Jesus.

Vemos com tristeza a história se repetindo hoje. De acordo com o professor Ricardo Mariano, o crente da atualidade deseja ser menos minoritário, menos sectário, menos distintivo e mais dotado de legitimidade social, independência religiosa e adequação ao mundo. Esse perfil condiz com uma perigosa perda de identidade, que resulta em apostasia.

Felizes são aqueles que, em meio à apostasia, tomam a mesma decisão de Josué: “Eu e a minha casa serviremos o Senhor” (Js 24:15).

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domingo, 13 de julho de 2025

Êxodo 38 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Êxodo 38
Comentário Pr Héber Toth Armí


ÊXODO 38 – O livro de Êxodo pode ser dividido em duas certidões de nascimento de Israel como nação: A certidão física (Êxodo 1:1-15:27), e a certidão espiritual (Êxodo 16:1-40:38).

Assim, temos a narrativa de como Israel tornou-se física e espiritualmente povo de Deus a fim de cumprir a promessa feita a Abraão em Gênesis 12:2. Todos os detalhes do Santuário deviam cooperar para promover o nascimento espiritual que se espalharia para revigorar espiritualmente toda a raça humana. Nisso residia a bênção de Deus ao mundo através de Abraão.

A arca da aliança, a bacia de bronze, o altar do holocausto, o candelabro, a mesa dos pães da proposição, e o altar de incenso eram mobílias que ilustravam verdades eternas. Cada móvel, além de ter as medidas e os ornamentos orientados por Deus, tinha seu lugar também especificado pelo divino Arquiteto do Santuário. Grandes e pesadas cortinas delimitavam o Santuário, e o dividiam em dois. Além da tenda do encontro, havia o pátio – onde seria colocado o altar dos holocaustos (Êxodo 38:1-20).

Tudo isso indicava que a adoração requer entrega total, sem reservas ao Deus Universal, ao Qual, precisamos oferecer e fazer o melhor. Os materiais valiosos (Êxodo 38:21-31) ofertados para a edificação do lugar de habitação de Deus naquele momento “se fossem calculados ao preço atual, valeriam milhões de dólares”, diz William MacDonald.

Assim, a conversão que não alcança o coração inteiro, não toca a conta bancária, nem a carteira, nem o bolso do “crente”, está incompleta. Quem não oferece seu melhor a Deus demonstra que não reconhece que Deus deu Seu melhor ao entregar-nos Seu filho para morrer por nós.

O Santuário é o caminho da redenção. “O caminho para a presença de Deus começava no altar de bronze, onde as vítimas inocentes morriam pelos pecadores culpados. Em resumo, o altar de bronze nos remete ao Calvário, em que o Filho de Deus morreu pelos pecados do mundo (Mt 26:26-28; Jo 1:29; 3:14-16; Rm 5:8; 1 Pe 2:24)”, explica Warren Wiersbe. “O altar do holocausto representa a cruz onde o Senhor Jesus Se entregou a Deus como o sacrifício completo. Ninguém pode chegar ao Pai senão pela morte sacrifical de Cristo”, afirma MacDonald.

Visivelmente, Deus cria estratégia para relacionar-Se conosco... Como responderemos? Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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Levítico 1 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse Leitura Bíblica - Levítico 1 Comentário Pr Héber Toth Armí LEVÍTICO 1 –  Ao entender nossa real sit...