terça-feira, 6 de março de 2018

Marcos 12 Comentário Pr Heber Toth Armí

MARCOS 12
Comentário Pr Heber Toth Armí

Desde Marcos 11:27 até 13:2 o evangelista registra um confronto de Jesus “com a classe dirigente de Jerusalém”, analisa R. T. France.

Na introdução do capítulo em questão Jesus conta uma parábola interessante intentando alcançar líderes eclesiásticos de Seu tempo. Na parábola dos lavradores maus Jesus revela que foi enviado de forma especial aos judeus após Deus ter revelado muita paciência, amor e bondade para com Israel.

Porém, a dureza do coração dos judeus e seus líderes levou-os a rejeitar aos enviados de Deus para solucionar seus problemas e avivar-lhes a esperança (vs. 1-12). Após intentar abrir-lhes os olhos, diferentes opiniões religiosas se uniram ecumenicamente para se opor a Jesus:

1. Primeiramente, o grupo dos fariseus apresentaram suas questões objetivando encurralar Jesus em assuntos de economia e política (vs. 13-17); a sábia e imprevisível resposta dEle fez com que a multidão intensificasse mais a admiração por Sua pessoa.

2. Após os ineficazes ataques intelectuais dos fariseus, os saduceus entraram em cena com o mesmo propósito, mas com estratégia diferente. Eles polemizaram ensinamentos revelados escritos na Torá questionando a ressurreição (vs. 18-27). Mas Jesus expôs publicamente a ignorância estúpida deles mascarada de inteligência.

3. Após surpreender Seus interlocutores envenenados de inveja e ódio, era hora dos escribas entrarem em cena com argumentos mais sutis – mas não menos diabólicos e anti-Cristo. Todavia, num elixir teológico, Jesus elogiou-os, mas declarou que ainda não estavam no reino de Deus: “Não estás longe...” (vs. 28-34). Consequentemente, “ninguém mais ousava interrogá-lO”.

A conclusão do capítulo possui uma censura aos escribas sobre sua arrogante forma de viver, empanturrados de hipocrisia (vs. 38-40); em seguida, Jesus elogiou uma viúva pobre que, diferentemente dos que ofertavam muito das suas sobras, ofertou no Templo todo seu sustento (vs. 41-44).

Interessante, não? Então, fique alerta:

• Sonegar o que é do governo e/ou do que é de Deus significa falhar como cidadão da Terra e também do céu;
• Ser uma pessoa profundamente religiosa, mas desprovida de submissão genuína ao enviado de Deus, é pura perca de tempo;
• Entregar dízimos/ofertas meramente por tradição ou para vangloriar-se é bem diferente da atitude da mulher que arrancou elogios de Jesus.

Você ama a Deus verdadeiramente como a viúva ou parcialmente como os líderes eclesiásticos questionadores de Cristo? – Heber Toth Armí #ebiblico #rbhw #rpsp

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