terça-feira, 18 de novembro de 2014

Mateus 17 Comentários: Pr. Heber Toth Armí


 Mateus 17
 Pr. Heber Toth Armí

Não tem livro mais impressionante que a Bíblia: Transfiguração de Jesus, a presença de Moisés e Elias no monte, frágeis e falhos discípulos que andavam 24 horas com Jesus; ouve-se a voz de Deus; revela o poder dos demônios sendo mais fraco que o poder de Cristo, a falta de fé como causa de fracassos espirituais; impostos, etc. – tudo em um capítulo de 27 versículos...

O que aprendemos com isso?

1. “Este é meu filho [...] Ouçam-no”. Para orientar a fé dos discípulos influenciados pelos equivocados líderes religiosos foi necessário esse episódio. Deus quer sanar toda dúvida e evitar toda incerteza dos membros de Sua igreja. Os falsos mestres “nunca ensinam só engano. Sempre há mistura de verdade com erro, e a parte verdadeira de seu ensino faz com que até o engano pareça verdade” – expõe Mario Veloso. A presença de Moisés e Elias visava fortalecer o argumento de Deus (vs. 1-13).

2. “Porque vocês ainda não levam Deus a sério”, foi a resposta de Jesus diante da impossibilidade dos discípulos de expulsarem o demônio de um rapaz. “Se alguém tivesse perguntado aos discípulos se criam em Jesus ou não”, explica Veloso, “a resposta possivelmente teria sido ‘sim’; sem vacilar. Mas a fé não é questão de palavras. Nem todo o que diz: eu creio, crê”. Jesus demonstra que fé é muito mais que crenças (vs. 14-21).

3. “O Filho do Homem está para ser traído. [...] Eles o matarão, mas três dias depois ele aparecerá – vivo”. As mentes negativas não absorvem os pontos positivos das Palavras divinas; isso aconteceu aos discípulos que captaram sobre a morte, não a ressurreição nas declarações de Cristo. Será que não acontece o mesmo conosco ao lermos a Bíblia, pregarmos, ou quando ouvimos sermões? (vs. 22-23).

4. “... vá até o mar, lance o anzol e puxe o primeiro peixe que fisgar. Abra a boca do peixe e encontrará uma moeda”. Essa foi a forma de Jesus lidar com Pedro quando este O colocou em apuros. Nada pode encurralar Jesus, nem mesmo nossa ignorância (vs. 24-27).

Jesus é divino, é o Messias. Ele morreria; contudo, ao terceiro dia ressuscitaria; se for preciso fazer peixe produzir dinheiro para ajudar quem tem fé nEle, certamente Ele fará. Adore-O!/Heber Toth Armí

Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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