terça-feira, 31 de dezembro de 2013

O Senhor ama os justos- Salmos. 146:8.

Meditação Diária
O SENHOR AMA OS JUSTOS
Alejandro Bullón

O Senhor abre os olhos aos cegos,o Senhor levanta os abatidos, o Senhor ama os justos. Sal. 146:8.

No verso de hoje, encontramos três ações: abrir, levantar e amar. Aqui está a receita para sair do fundo do poço. As três ações são realizadas pelo Senhor. Só depois que Deus age, o ser humano está em condições de andar.

O verso apresenta uma pessoa abatida, triste e desanimada. O abatimento é o extremo do cansaço. A pessoa abatida não tem mais vontade de lutar.
Na opinião do salmista, o Senhor é especialista em levantar pessoas que se encontram nessa situação.

A primeira reação da pessoa deprimida é desconfiar do amor de Deus. “Por que acontece só comigo?”, ela se pergunta. “Onde está Deus, que não vê o meu sofrimento?” Sentir que Deus não a ama parece ser o calmante para a sua dor. Por isso, o salmista apresenta o amor de Deus como a receita para sair desse estado. Esse é o ponto de partida para a restauração. Ser tirado da cova em que o ser humano cai, geralmente, por causa de decisões erradas, não é um direito que ele pode exigir. É só devido ao amor de Deus.

A terceira ação divina mostra a maneira como o Senhor liberta o homem. “Abre os olhos aos cegos”, diz o salmista. Na maioria das vezes, a solução para todos os problemas está em nossas mãos, e não as enxergamos porque a incredulidade, a dúvida e o desespero cegam a visão.

“Afogar-se num copo d’água” é fácil quando a luta só tem como recurso a energia humana, a ciência ou a tecnologia. Tudo tem lugar na batalha da vida, quando a confiança é depositada em alguém que está acima das forças humanas.

O drama que você está vivendo hoje, na sua vida profissional, emocional ou familiar, tem saída. Não deixe que a dúvida o visite. Deus o ama, mesmo que você não sinta. Peça que o Senhor abra os seus olhos, e encare as dificuldades sabendo que não está só.

Pouca gente atravessou tantos momentos de angústia e temor como Davi. Dificilmente alguém foi vítima de tantas intrigas e perseguições por parte de seus inimigos. Apesar disso, ele sempre confiou no Senhor e disse: “O Senhor levanta os abatidos, o Senhor ama os justos.”

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

No devido tempo- Sal. 145:15.

Meditação Diária
No devido tempo
Alejandro Bullón

Em Ti esperam os olhos de todos, e Tu, a seu tempo, lhes dás o alimento. Sal. 145:15.

O tempo de Deus não é o tempo do homem. Infelizmente, na opinião humana. Felizmente, na opinião de Deus. Para entender isso, a criatura precisa atravessar o vale da dor e da frustração aonde a sua teimosia o leva.

No verso de hoje, o salmista menciona a expectativa humana. “Os olhos de todos”, diz ele. Aqui está incluída toda a humanidade. Todos somos assim. Apressados e imediatistas. Queremos que as coisas aconteçam aqui e agora. Talvez porque a vida é curta para realizar tantos sonhos e projetos.

As pessoas descritas pelo salmista não esperam luxo, nem extravagâncias. Apenas alimento. Nada mais básico para a sobrevivência. É muito esperar pelo pão de cada dia? Que tipo de Deus é esse que parece insensível diante das necessidades básicas de seus filhos?

O salmista toma a metáfora da natureza. A natureza ensina a entender a vida.

Alguma vez você observou como o passarinho alimenta os seus filhotes? É um bando de famintos, chorando e disputando o alimento que a mãe traz. Cada um luta pela sobrevivência e trata de tirar o alimento do outro. Darwin diria que, nestas circunstâncias, sobrevive o mais forte. Não é verdade. A mãe pássaro é instintivamente sábia e dá o alimento a cada filhote, no seu devido tempo. Ela não ignora a necessidade de cada um, nem se comove com a impaciência nem com os gritos. O tempo dos filhotes não é o tempo da mãe.

Se você confia em Deus e parte para a batalha e, apesar disso, as coisas não saem como quer, tenha paciência, coloque os olhos em Jesus e espere o tempo dEle. Ele virá. Na hora certa. Nem antes, para que você não se deslumbre, nem depois, para que seus inimigos não caçoem de sua fé. O êxito não é uma meta para você alcançar. É um processo que envolve confiança em Deus, luta, esforço, lágrimas, aparentes derrotas e, acima de tudo, paciência.

Busque hoje os seres que você ama. Diga-lhes quão valiosos são. Anime e encoraje. As pessoas são como um espelho. Se você sorri, elas sorriem; se você fecha o rosto, recebe a mesma imagem.

Antes de sair para os desafios de hoje, diga como o salmista: “Em Ti esperam os olhos de todos, e Tu, a seu tempo, lhes dás o alimento.” Sal. 145:15.

domingo, 29 de dezembro de 2013

Pronto para a guerra?Sal. 144:1

Meditação Diária
Pronto para a guerra?
Alejandro Bullón
Bendito seja o Senhor, rocha minha, que me adestra as mãos para a batalha e os dedos, para a guerra. Sal. 144:1.

Esta vida é uma guerra, e cada dia, uma batalha. O cristianismo não faz de você uma pessoa mística, inerte e conformista. Ficar parado em algum rincão da vida esperando as bênçãos divinas não expressa o autêntico sentido da fé.

Quando Deus chega à sua vida, chega para adestrar suas mãos para a batalha e os seus dedos, para a guerra. O salmista expressa, nesse verso, o equilíbrio de uma vida centrada em Cristo. A primeira coisa que ele faz é louvar o nome do Senhor e reconhecer que Deus é a Rocha. Qualquer edifício construído sobre a rocha será inabalável. Davi não se atreve a sair correndo como um louco para enfrentar a batalha do dia. Ele gasta tempo para reconhecer a grandeza de Deus. Coloca seus planos nas mãos da “Rocha”. Nada pode fracassar quando Deus é o fundamento.

Depois de reconhecer que ele não está sozinho, o salmista está pronto a lutar. Lutar sem Deus é loucura. Confiar em Deus sem lutar é tolice.

Outro pensamento do texto de hoje é que a vida não é uma vitória. É uma sucessão de vitórias. Cada pequena vitória é parte da grande vitória. Cada dia é uma batalha diferente. A vitória hoje não é garantia de vitória amanhã. O sucesso de “quase” toda a vida, não garante o sucesso da vida toda. Fracassar no último momento é jogar por terra todas as vitórias do passado. Napoleão Bonaparte ganhou quase todas as batalhas e perdeu a guerra porque foi derrotado na batalha de Waterloo.

O salmista olha para a Rocha antes de sair para a guerra. Rocha é sinônimo de permanência. Jesus é a Rocha dos séculos.

“Que base tenho para acreditar em Jesus, além do livro antiquado chamado Bíblia?”, perguntou-me um jovem envolvido com filosofias orientais. A minha resposta foi: “Que base científica tem para acreditar na astrologia, numerologia, cristais, pirâmides ou na energia interior?”

Antiquadas são as coisas que passam com o tempo. A Bíblia é antiga, mas sempre atual. “Permanece para sempre.”

Que opção você tem hoje para vencer as intrigas e arapucas de um mundo desleal? Davi fez a opção certa e foi vitorioso. Por que você não diz como ele: “Bendito seja o Senhor, rocha minha, que me adestra as mãos para a batalha e os dedos, para a guerra”?

sábado, 28 de dezembro de 2013

Eleve a sua alma- Salmos 143:8

Meditação Diária
Eleve a sua alma
Alejandro Bullón

Faze-me ouvir, pela manhã, da Tua graça, pois em Ti confio; mostra-me o caminho por onde devo andar, porque a Ti elevo a minha alma. Sal. 143:8.

Há ocasiões em que você vai para a cama cheio de problemas, com a esperança de que na manhã seguinte, ao sair o sol, apareça uma luz para ver-se livre das dificuldades que o envolvem.

Davi não era diferente de você. Nenhum dos personagens famosos da Bíblia deixaram de enfrentar circunstâncias sufocantes. Por trás do fim vitorioso de muitos heróis, é possível encontrar momentos de lágrimas, temor, desânimo e até vontade de desistir.

Se você vive num mundo marcado pela dor e o sofrimento, é claro que muitas vezes eles baterão à porta do seu coração. Dificuldades e problemas são pedras no meio do caminho. É preciso retirá-las para continuar em direção aos objetivos propostos.

No caso de Davi, ele não esperava encontrar sozinho a solução. “Pois em Ti confio”, afirma o verso de hoje. Essa confiança o levava a esperar que na manhã seguinte Deus lhe daria a resposta.

Sempre existe saída para as circunstâncias aparentemente insolúveis. O segredo da vitória é descobrir qual é o caminho. Por isso, o salmista suplica: “Mostra-me o caminho por onde devo andar.”

Este “mostrar” não é místico. Não consiste em ficar parado nalgum canto da vida, esperando uma revelação “transcendental”. Se Deus quisesse fazer isso, poderia fazê-lo. Ele o fez muitas vezes ao longo da história. Mas hoje você tem a Sua Palavra escrita, e é através dela que Deus está pronto a mostrar-lhe as saídas.

Nada está perdido quando Jesus está no controle da vida. Se você não derramasse lágrimas, onde estariam os prismas para que sua vida se torne um arco-íris? Não desista. Abra a bíblia e busque as respostas divinas para as dificuldades no seu casamento, no relacionamento com os seus filhos, na vida financeira ou profissional.

Esta é a “manhã” da qual o salmista fala. Ouça a voz de Deus e encare os desafios da vida com coragem e valor. Diga como Davi. “Faz-me ouvir, pela manhã, da Tua graça, pois em Ti confio; mostra-me o caminho por onde devo andar, porque a Ti elevo a minha alma.”



sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Na caverna da vida- Salmos-142:7.

Meditação Diária
Na caverna da vida
Alejandro Bullón

Tira a minha alma do cárcere, para que eu dê graças ao Teu nome; os justos me rodearão, quando me fizeres esse bem. Sal. 142:7.

A paciente não deixou o médico falar e disse: “O meu problema não está no corpo, está na alma. Sou uma mulher vazia. Algo está errado dentro de mim. O que a ciência pode fazer?”

Existem enfermidades psicossomáticas que destroem a vida. As raízes do mal estão na alma, mas os efeitos são físicos. Nenhum exame médico é capaz de detectar a causa, e o corpo vai definhando aos poucos.

No verso de hoje, o salmista fala desse tipo de mal: “Tira a minha alma do cárcere”, suplica.

A introdução desse salmo diz: “Salmo didático de Davi. Oração que fez quando estava na caverna.” Existem duas ocasiões em que Davi esteve numa caverna: quando fugiu dos filisteus e se escondeu na caverna de Adulão, e quando teve a oportunidade de acabar com a vida de Saul, na caverna de En-Gedi. Os eruditos não definem em qual das cavernas foi escrito esse salmo; mas seja qual tenha sido, metaforicamente o salmista encontrava-se na caverna da vida – nesses momentos em que as sombras das dificuldades não permitem enxergar um palmo à frente.

Davi deixa claro que, se Deus o libertar do cárcere da depressão em que se encontra, ele enaltecerá o nome do Senhor e os justos o rodearão como se fossem uma coroa de vitória na sua cabeça. Essa é a vida que Deus quer que você viva.

A mulher que entrou no consultório médico foi aconselhada a permitir que Deus a libertasse de sentimentos negativos que estavam envenenando o seu coração. Ódio, rancor, desejo de vingança. Aquela mulher tinha motivos de sobra para abrigar esses sentimentos, mas eles tinham se tornado um cárcere para sua alma. Quando ela trocou esses sentimentos pelo desejo de perdoar, compreender e amar, tudo mudou na sua atribulada vida.

Alguma vez você sentiu-se prisioneiro de sentimentos negativos? Enquanto aceitar essa situação, não terá condições de ver as coisas belas da vida, nem desfrutará os momentos felizes que as pessoas amadas lhe proporcionam.

Na escuridão da caverna só existe solidão, egoísmo, tristeza e lamúrias. Por isso, clame como Davi: “Tira a minha alma do cárcere, para que eu dê graças ao Teu nome; os justos me rodearão, quando me fizeres esse bem”.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

As iguarias do pecado -Salmos. 141:4

Meditação Diária
As iguarias do pecado
Alejandro Bullón
Não permitas que meu coração se incline para o mal, para a prática da perversidade na companhia de homens que são malfeitores; e não coma eu das suas iguarias. Sal. 141:4.

Gladys entrou no meu camarim, naquela noite, com os olhos lacrimejantes. A mensagem apresentada havia tocado o seu coração. Estava emocionada. Assentou-se diante de mim, respirou fundo e disse: “Desde que era criança fui deslumbrada pelas luzes, os palcos, o brilho da fama e os aplausos. Hoje, tenho tudo isso, mas não sou feliz. Sinto-me mais vazia, triste e derrotada do que nunca.”

Gladys era uma famosa artista de televisão. Quando criança, recebera uma educação de princípios e valores cristãos. Na adolescência, porém, largou tudo e iniciou uma corrida desenfreada à procura daquilo que achava o mais importante da vida.

Naquela ocasião, depois de muitos anos, muitas feridas abertas, lágrimas e noites sem dormir, atormentada pelo peso da culpa, a jovem bela, admirada e famosa, aceitou o convite de um amigo para ir ao estádio a fim de ouvir a Palavra de Deus.

O Espírito de Deus tocou o seu coração. E agora ela estava ali, diante de mim, com os olhos lacrimejantes e dizendo: “Não compensou tudo o que alcancei. Trocaria tudo por uma noite de paz com Deus. Às vezes, gostaria de ser outra vez uma criança, e dormir ouvindo as histórias da Bíblia que a minha mãe contava.”

“Que não coma eu de suas iguarias”, afirma o texto de hoje, referindo-se às atrações que o pecado oferece. É inquestionável. O pecado atrai. É “delicioso”. De outro modo não teria consumidores. Mas o que ele não mostra é o peso da culpa, as noites de insônia, o desespero e a angústia que sufocam o coração do pecador.

O mal e a prática da perversidade estão à nossa volta todo dia, o tempo todo, oferecendo iguarias e manjares. Deslumbrando, seduzindo, cativando. A única segurança é Jesus. Ele é capaz de guardar o coração das atrações efêmeras deste mundo. Por isso, não se atreva a iniciar este dia sem ter a certeza de que Jesus está ao seu lado. Abra o seu coração a ele, clame como o filho carente clama pela ajuda do pai e diga: “Não permitas que meu coração se incline para o mal, para a prática da perversidade na companhia de homens que são malfeitores; e não coma eu das suas iguarias.”

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Feliz Natal!

"E amanhã será natal de novo, e eu espero que depois de amanhã seja outra vez. Pois Jesus precisa renascer todo dia na gente, dentro da gente, pra ser natal real."




Deus fará justiça Salmos 140:12.

Meditação Diária
Deus fará justiça
Alejandro Bullón

Sei que o Senhor manterá a causa do oprimido e o direito do necessitado. Sal. 140:12.

O profeta Samuel havia ungido o jovem Davi como o novo rei de Israel, por mandato divino. Nada mais justo, então, do que Saul entregar a coroa e o trono para o jovem ungido. Era o direito de Davi. Não apenas um direito legal, mas divino. No entanto, diante desse fato inquestionável, Saul decidiu apelar à corte suprema das armas: perseguiu Davi e o condenou à morte.

Foi nessas circunstâncias que o salmista escreveu o verso de hoje. Esta é a súplica desesperada de um homem perseguido, oprimido e privado dos seus direitos legítimos. Este é o clamor de uma pessoa que não sabe mais onde procurar ajuda porque seus advogados, na Terra, são apenas sua vida coerente e sua confiança em Deus, enquanto seu inimigo tem advogados espertos como a intriga, as armas, a guerra, a perseguição e o poder.

Nos momentos de desânimo, Davi sabe que: “O Senhor manterá a causa do oprimido.” O problema não é fraquejar na hora da adversidade. O desânimo é próprio da fragilidade humana. A tragédia é “não saber” o que Deus é capaz de fazer para defender a causa do oprimido.

Vivemos num mundo de injustiças. O inocente é muitas vezes condenado, e o culpado é liberado por causa da fragilidade das leis.

Você já percebeu que não se pode condenar ninguém “sem provas”? Como um juiz humano seria capaz de ler o coração das pessoas para ministrar a justiça? Nenhum julgamento pode ser subjetivo. Portanto, a justiça humana é frágil e propensa ao erro.

Deus, porém, não é indiferente a esse quadro. Ele promete que intervirá no momento certo. Resta ao cristão esperar. A justiça divina pode parecer que tarda, mas finalmente chega. Você precisa “saber” disso, como Davi sabia.

Se de alguma maneira você está vivendo esse drama hoje e sente-se angustiado por causa da aparente injustiça das circunstâncias, peça a Deus que tire a mágoa e o ressentimento do seu coração. Espere confiantemente no Senhor e diga como o salmista: “Sei que o Senhor manterá a causa do oprimido e o direito do necessitado.”

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Obra-prima- Salmos 139:14

Meditação Diária 
Obra-prima
Alejandro Bullón

Graças Te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formate; as Tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem. Sal. 139:14.

Qual é o tema deste salmo? O verso anterior explica: “Pois Tu formaste o meu interior, Tu me teceste no seio de minha mãe.” Os verbos “formar” e “fazer” sugerem um criador e uma criatura, uma obra e um mestre. Agora pense: Quando o seu computador não funciona, você não o leva imediatamente ao fabricante? Quem melhor do que ele poderá explicar a razão do problema e consertar o defeito?

Você não é feliz? Não gosta do trabalho que faz? Vai todo dia ao seu serviço só porque precisa sustentar a família? Talvez você esteja no lugar errado. Talvez ainda não descobriu qual é o plano de Deus para sua vida. No complicado panorama do Universo existe um lugar específico para você.

O salmo de hoje afirma que as obras de Deus são “formidáveis e maravilhosas”. Você é a obra-prima de Deus. Então, por que as coisas parecem não funcionar na sua vida? Deus o criou com um propósito especial e com habilidades especiais para cumprir esse propósito, e se você não está alcançando esse objetivo, com certeza, algo está errado.

Talvez você se pergunte: Como posso dar-me ao luxo de procurar um trabalho que combine com as minhas aptidões, se já tenho que agradecer a Deus pelo emprego que tenho?

Não se preocupe. Se você percebe que está no lugar errado, não se demita hoje. Vá a Deus. Não foi Ele quem o criou? Conte a Ele o que está sentindo. Quais os motivos por que você não é feliz. Não compreende a si mesmo?
Procure o seu Criador. Fique com Jesus através da leitura da Bíblia, da oração e da meditação. De repente, no silêncio de seus minutos com Deus, você começará a sentir paz interior, e certeza daquilo que você deve fazer.

Davi afirma: “Graças Te dou.” Tente você fazer o mesmo. Louvar é reconhecer a Deus como Criador, humilhar-se diante dEle e agradecer-Lhe pela vida. Esse ato de louvor faz você tirar os olhos de si mesmo, de suas lutas, fracassos e incompreensões, e contemplar a grandiosidade divina. Aí, o medo, a tristeza, e a angústia desaparecem. Por isso, não saia hoje de casa sem dizer: “Graças Te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste.”

Luzes de Natal-Mateus 4:16


Luzes de Natal
Julie Ackerman Link

O povo que jazia em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região e sombra da morte resplandeceu-lhes a luz. —Mateus 4:16

Todos os anos em dezembro, 13 famílias na vizinhança perto de onde moramos montam um deslumbrante espetáculo de 300 mil luzes de Natal. As pessoas dirigem quilômetros e esperam na fila por horas para ver as luzes lampejantes e coloridas e ouvir a música que é programada para acompanhar. O espetáculo de luz e som é tão elaborado que requer uma rede de 64 computadores para manter tudo sincronizado.

Quando penso nestas luzes natalinas, sou lembrado da Luz que faz do Natal uma festa para muitos — uma única Luz tão radiante que ilumina o mundo todo com verdade, justiça e amor. Esta Luz — Jesus — é tudo o que o mundo procura e anseia (Isaías 9:2,6-7). E Ele disse aos Seus seguidores para exporem a Sua luz a fim de que outros vejam Deus e o glorifiquem (Mateus 5:16).

Imagine se os cristãos se empenhassem em resplandecer e sincronizar a luz do amor de Deus tanto quanto as famílias daquela vizinhança ao iluminarem a rua com as luzes de Natal. Talvez assim, as pessoas que ainda vivem na escuridão fariam um esforço para ver esta grande Luz. Quando os cristãos trabalharem juntos para expor o amor de Deus, o evangelho brilhará mais forte e atrairá mais pessoas a Jesus, a Luz do mundo.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Tu me acudiste- Sal. 138:3

Meditação Diária

Tu me acudiste
Alejandro Bullón

No dia em que eu clamei, Tu me acudiste  e alentaste a força de minha alma. Sal. 138:3.

O segurança que estava ao meu lado era alto, robusto e com cara de poucos amigos. Movia-se silencioso de um lugar para o outro, sempre discreto e atento.

– Você já aceitou a Jesus? – perguntei-lhe, quando ficamos a sós.
– Sim, senhor – respondeu, inclinando a cabeça, como se estivesse cumprindo um ritual japonês de boas-vindas.

Contou-me a história de sua conversão. Tinha sido membro da polícia por muitos anos. “Caçava bandidos”, foi a expressão que ele usou para descrever a maneira implacável e impiedosa como cumpria sua missão. Falou-me do ódio gratuito que sentia pelas pessoas que andavam na rua com a Bíblia na mão.

“Tinha a impressão de que eram todos hipócritas e falsos, porque entre os marginais encontrávamos muitos que se diziam crentes”, ele disse.

Certo dia, entrou numa fase terrível de depressão. No departamento médico da polícia diagnosticaram estresse. Recebeu licença para cuidar da saúde. “Não havia motivo nenhum, mas de repente passei a ter pesadelos terríveis, a ponto de não poder mais dormir. Passei a ter medo da noite. Logo eu, que nunca tive medo de nada.”

Foram dois anos nos quais literalmente ele desceu às profundezas do inferno. Chorava por qualquer motivo, perdeu o apetite, ficava dias inteiros escondido no quarto sem querer ver ninguém. Agressivo, solitário e, a essa altura, magro, desequilibrado e sem mais vontade de viver.

Foi naquelas circunstâncias que um dia deparou-se com a Bíblia. Sempre teve uma que tirou de um “bandido” porque, segundo ele, “aquele homem não era digno de possuir um livro tão sagrado, levando a vida que levava”.
Nas palavras inspiradas da Bíblia achou muitas promessas maravilhosas. Um dia, ajoelhado, agarrou-se a elas e clamou ao Senhor. E a libertação veio, como bálsamo suave. O sol brilhou de novo e ele começou a ver a beleza da vida nos seus pequenos detalhes.

Hoje é segurança particular. Lê a Bíblia todos os dias. Não quer mais ser policial porque dedica grande parte do seu tempo a falar do amor de Jesus.
Assim são as coisas com Deus. Para Ele, não há caso perdido. Por isso, hoje vale a pena dizer: “No dia em que clamei, Tu me acudiste e alentaste a força de minha alma.”

domingo, 22 de dezembro de 2013

Nosso lar não é aqui-Salmos. 137:1.

Meditação Diária
Nosso lar não é aqui
Alejandro Bullón
Às margens dos rios da Babilônia, nós nos assentávamos e chorávamos, lembrando-nos de Sião. Sal. 137:1.

Um dia, os assírios dirigidos por Nabucodonosor chegaram a Jerusalém. Destruíram tudo e levaram prisioneiros os filhos de Israel.

Os anos do exílio foram tristes. Longe de casa, da família e dos amigos, os exilados só tinham duas opções: esquecer definitivamente Israel ou viver em Babilônia, com os olhos fixos em Sião, abrigando o sonho de retornar um dia para o lar.

Um dia, também, o inimigo de Deus chegou até a raça humana, destruiu seus sonhos, valores e princípios e a levou escrava ao seu reino, para servir no seu palácio.

A história de Israel é um símbolo da história humana. Como os israelitas, hoje estamos longe do verdadeiro lar. Este mundo cheio de tristeza e angústia – consequências naturais da entrada do pecado – não é a nossa casa. Somos estrangeiros e peregrinos vivendo num mundo ao qual Jesus Se referiu assim: “O Meu reino não é deste mundo.”

O salmista disse que enquanto os filhos de Israel viviam em Babilônia, com frequência sentavam-se às margens dos rios e choravam de saudade, lembrando-se de Sião, o santo monte, símbolo do governo de Deus.

O perigo que corremos hoje é esquecer que este mundo não é o nosso lar definitivo. Estamos aqui apenas peregrinando, por força das circunstâncias, rumo à casa do Pai. Somos estrangeiros vivendo num país alheio.

O fato de vivermos neste mundo pode levar-nos a contemplar as coisas da Terra por mais tempo do que o necessário. Deitar raízes profundas é um risco. Lembrar quem somos e de onde viemos determina as nossas escolhas e prioridades.

É verdade que precisamos sobreviver. Trabalhar, estudar, construir uma casa para morar e educar os filhos é parte da nossa existência. Não podemos omitir-nos dessas responsabilidades. Mas até que ponto isso tudo está nos fazendo esquecer de Sião?

Cumpra as suas atividades hoje pensando na experiência de Israel, expressada pelo salmista: “Às margens dos rios da Babilônia, nós nos assentávamos e chorávamos, lembrando-nos de Sião.”

sábado, 21 de dezembro de 2013

A misericórdia divina-Sal. 136:26.

Meditação Diária
A misericórdia divina 
Alejandro Bullón

Oh! Tributai louvores ao Deus dos Céus, porque a Sua misericórdia dura para sempre. Sal. 136:26.

A troca de tiros foi fatal. Ou quase. Aquele trágico incidente teria sido o fim de uma carreira de crime e violência que começou quando Humberto era apenas uma criança.

A fama dele tinha-se espalhado por toda a região. Agressivo, cruel, matador. Dizem as conversas que os que têm olho amarelo são os assassinos mais frios e sanguinários. Ele os tinha e, apesar de sua figura miúda, era temido.

Aquela noite, na troca de tiros com a polícia, ele foi atingido na coluna e em outras partes do corpo. Passou vários dias no hospital e, quando saiu, estava condenado a uma cadeira de rodas para o resto da vida.

A revolta tomou conta de seu coração. Era um poço de amargura. Não agredia mais com um revólver na mão. Suas palavras eram facas afiadas que feriam a todos e a tudo.

Foi nessas circunstâncias que o evangelho o alcançou. Eu fui testemunha do seu batismo, enquanto viajava pelo norte do Brasil. Eu o conheci já quebrantado, humilde, simples e manso. Chorava em silêncio ao sair das águas.

“Tem gente que acha que eu aceitei a Cristo porque nunca sairei desta cadeira de rodas”, ele me disse. “E talvez seja verdade. Não sei. Como saber? A única coisa que sei é que Jesus me ama, que Sua misericórdia dura para sempre. Dói-me não tê-lo sabido antes.”

O Salmo 136 repete 26 vezes a expressão: “Porque a Sua misericórdia dura para sempre.” Esse é um salmo de gratidão e louvor. O louvor é fruto da gratidão, e não existe gratidão se você não compreende o valor do presente.

O que teria sido de você e de mim se um dia a misericórdia divina não nos tivesse alcançado? Onde estaríamos? O salmista sabia que palavras humanas jamais poderiam expressar toda a gratidão que sentia. Por isso, num só salmo, louva a misericórdia divina, muitas vezes. Sabe que está longe de dizer tudo o que o seu coração sente e louva, reconhecendo as maravilhas do amor divino.

Seja grato a Deus hoje. Agradecer faz muito mais bem a você do que a Deus. Diga como o salmista: “Oh! Tributai louvores ao Deus dos Céus, porque a Sua misericórdia dura para sempre.”

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Julgamento e compaixão Salmos 135:14

Meditação Diária

Julgamento e compaixão
Alejandro Bullón

Pois o Senhor julga ao Seu povo e Se compadece dos Seus servos. Sal. 135:14.

Eu só quero justiça”, reclamava o homem acusado. “Não existem provas contra mim, exijo justiça.”

Provas, não havia. Quase nunca há. Especialmente quando se pode pagar um bom advogado. Por isso, culpados são declarados inocentes em muitos julgamentos e saem livres da condenação humana – não da divina.

O salmista expressa hoje que é o Senhor quem julga. Diante dEle não há argumento que valha, não existe o “gozo do direito”, nem a liminar da última hora. Ele tudo vê, sabe tudo. Não julga evidências, não precisa de provas. Ele conhece as intenções mais ocultas, julga o coração e seus motivos ocultos.

O extraordinário no verso de hoje não é o fato de que é Deus é o Juiz, mas que Ele “Se compadece” de nós. Ah, se fôssemos apenas julgados... O destino eterno seria a morte. Estaríamos todos condenados. Porquanto “todos pecaram” e porque “não há um justo” sequer. Mas a compaixão de Jesus tornou possível a salvação. A compaixão foi Sua misericórdia levada às últimas conseqüências. Entregou Sua própria vida para ocupar o lugar do homem e sofrer a morte que a criatura rebelde merecia. Jamais teremos palavras para agradecer semelhante oferenda de amor.

O Salmo 135 é um mosaico. O salmista recolheu expressões citadas em outros salmos e outras fontes bíblicas. MacLaren, um erudito, disse que “este salmo é como flores arrumadas num novo buquê, porque o poeta se deleitou muito com a fragrância delas”. Repetir a história de amor escrita com sangue nunca será suficiente.

Este salmo é o resumo do evangelho. Estamos todos perdidos. Deus nos julga, mas antes Ele providencia a solução: Jesus morre por nós. Agora é só aceitar e reconhecer que nada somos, nada temos e que Jesus é a única esperança.
O pecado não precisa ser explicado. Apenas ser reconhecido, confessado e perdoado. Essa é a receita para uma consciência em paz e para uma noite de sono tranquilo.

Não tema o futuro: “O Senhor julga ao Seu povo e Se compadece dos Seus servos.”

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Bendizer e servir-Salmos . 134:1


 Meditação Diária
Bendizer e servir
Alejandro Bullón

Venham! Bendigam ao Senhor, todos vocês, servos do Senhor,
vocês que servem de noite na casa do Senhor. Sal. 134:1. (NVI)

No verso de hoje, há dois verbos que expressam ações, que não podem andar separadas: bendizer e servir. O verdadeiro servo sempre falará bem do seu senhor. Se você não estiver empenhado em servir, seu coração estará propenso a abrigar dúvidas, intrigas, descontentamento e, conseqüentemente, acabará falando mal de Deus e de sua igreja.

O salmista fala hoje de coerência. A boca fala como resultado do que as mãos fazem. E as mãos realizam porque o coração extravasa o desejo de servir.
O louvor sem serviço é vazio e não dura. O serviço sem louvor é apenas humanismo. Faz do ser humano o centro da experiência.

É noite quando escrevo esta meditação. Estou cansado porque este foi um dia estressante. Viajamos por terra desde Assunção e agora estamos em Pedro Juan Caballero, cidade limítrofe entre o Paraguai e o Brasil. A divisa é apenas uma rua. Basta um minuto para passar de um país para outro. Ao sentir-me tão perto do Brasil, a saudade bate ao coração, porque estou há um bom tempo longe de casa.

É noite nesta cidade. Acabo de orar pelas pessoas que esta noite aceitaram a Jesus como seu Salvador na conferência evangelística que apresentei no ginásio. Depois abro a minha Bíblia e começo a escrever esta meditação.

O verso de hoje fala dos sacerdotes que prestavam serviço ao Senhor durante as horas da noite. O que faziam enquanto a cidade dormia? Oravam. O verso dois fala: “Levantem as mãos”, numa típica atitude de oração. Orar pelos outros, interceder por eles, enquanto dormem, faz um bem indescritível. 

Caminho extraordinário para fugir da saudade, do cansaço e da decepção. Pensar mais nos outros e menos em si mesmo. Ter consciência de que, embora você esteja enfrentando problemas, sempre há pessoas que estão sofrendo mais do que você.

É noite em sua vida? Sirva. Bendiga o nome de Deus. A escuridão parece envolvê-lo completamente? Tire por um minuto os olhos de seus problemas e dirija-os a Deus.

Com esse pensamento em mente, encare os desafios que se apresentam hoje, dizendo: “Venham! Bendigam ao Senhor, todos vocês, servos do Senhor, vocês que servem de noite na casa do Senhor.”

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Unidade Entre os Crentes-Salmos 133:1

Meditação Diária
Unidade Entre os Crentes 
Wilson Sarli

Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos! Salmo 133:1

A igreja de Deus é um corpo composto de muitos membros e, individualmente, somos os membros que formam esse corpo, o “corpo de Cristo”, a igreja (1Co 12:27). Isso nos traz à lembrança a descrição figurativa que o apóstolo Paulo faz em Efésios 4:16. Esse conceito de Paulo sugere a união e o ajustamento “de toda junta” e partes formando uma unidade harmônica a fim de que, como no corpo humano, tudo, na igreja, funcione com eficiência e suavemente.

Cada membro tem sua função, todos, porém, contribuem para a unidade de propósitos. Em Efésios 4:16, Paulo sugere que pés, mãos e cabeça são todos órgãos solidários e indispensáveis para o funcionamento harmonioso do corpo humano. O mesmo deve acontecer com a igreja, o corpo de Cristo.

É verdade que o pé pode tropeçar e causar queda e algum dano ao nosso corpo físico. O mesmo pode acontecer quando um membro da igreja se desvia do caminho e tropeça em alguma das normas da Lei de Deus, afundando-se no abismo do pecado, da vergonha e do opróbrio, causando mal-estar a todos os membros do corpo, a igreja.

Disso podemos tirar uma grande lição. Se o pé tropeçou, talvez seja porque os olhos não o alertaram do perigo. Isso mostra que, em certo sentido, todos somos responsáveis pelo bem espiritual de todos. Será que, em alguma ocasião, quem sabe se por mau exemplo, não temos servido de pedra de tropeço para que um de nossos irmãos desanime na fé?

Por outro lado, quando o pé se machuca, o coração parece sentir a dor, os olhos choram e os demais órgãos do corpo se ressentem. Da mesma forma, se todos sofremos pela queda de um irmão é porque, de algum modo, todos nos sentimos solidariamente responsáveis. Sendo assim, todos temos que trabalhar pela unidade orgânica da igreja, por sua integridade e bem-estar, cada qual fazendo o que lhe compete para o bem comum, porque um só não pode prover tudo.

“A unidade da igreja é a prova convincente de que Deus enviou Jesus ao mundo para o salvar” (Testemunhos Seletos, v. 2, p. 263). Aleluia!

REFLEXÃO: “Todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor” (Ef 4:16).
Escrito por Wilson Sarli

Coloque seus projetos, suas alegrias, e suas lutas, aos pés Daquele que tudo pode, e descanse na segurança que somente Jesus Cristo pode nos dar.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Uma promessa antiga-Salmos 132:15

Meditação Diária
Uma promessa antiga

Abençoarei abundantemente o seu mantimento; fartarei de pão os seus necessitados.-Salmos 132:15

Aquele que prioriza a Deus em sua vida não investirá a maior parte de sua vida em sua própria casa, mas na casa de Deus. O Salmo 132 é uma oração teológica prática daqueles que peregrinavam rumo a Jerusalém, como diz o comentário do Manual Bíblico Vida Nova, “O povo orava pela casa de Davi e pelo templo, ao mesmo tempo que relatava as promessas de Deus”. As seguintes verdades sobressaem deste Salmo:

1. Os que amam a Deus como Davi, tem interesse pela Casa de Deus que sobressai a outros interesses humanos (vs. 1-10);

2. Os que amam a Deus e priorizam a Sua obra na Terra será tão recompensado como foi Davi quando Deus fez uma aliança com ele (vs. 11-12);

3. Os que amam a Deus mais do que qualquer outra coisa verão e participarão de todas as profecias (promessas) cumpridas pelo Messias-Rei em Sua gloriosa, esplendorosa e majestosa segunda vinda (vs. 13-18).

Através de um relacionamentos sério, de compromissos e promessas Deus proveu e continua provendo prosperidade, salvação e alegria àqueles que O amam, priorizam a Sua Casa e Sua obra na Terra e vivem para ver cumpridas as Suas promessas descritas em Sua Palavra. 

Ore: “Soberano do Universo, venha reger meu coração para que minhas prioridades não interfiram em minha salvação. Em nome de Jesus, amém!”

A ALIANÇA DE DEUS-Sal. 132:12.


A ALIANÇA DE DEUS
Alejandro Bullon
Se os teus filhos guardarem a Minha aliança e o testemunho que Eu lhes ensinar, também os seus filhos se assentarão para sempre no teu trono. Sal. 132:12.

Uma aliança é um contrato entre duas partes. Há obrigações e privilégios. O não cumprimento de uma das partes libera a outra de qualquer compromisso.

No verso de hoje, Deus atribui a Si a possessão da aliança. “Minha aliança”, diz. Na Bíblia, encontramos inúmeras alianças entre Deus e o Seu povo. São promessas condicionais. Deus promete algo e estipula a condição. O descumprimento por parte da criatura desobriga Deus de Sua promessa.

A diferença entre um contrato frio e uma aliança é o amor. Num simples contrato, ambas as partes têm interesses particulares. Ambas serão beneficiadas. Na aliança entre Deus e os homens, só existe um beneficiário: a criatura.

Nada pode fazer o homem em favor de Deus. Deus é Deus. Foi, é e seguirá sendo pela eternidade. Acredite eu ou não, aceite eu ou não, Ele continua sendo Deus. A minha rejeição da aliança não afeta Sua existência. Quando eu aceito as condições, a pessoa beneficiada sou eu.

No verso de hoje, o salmista expressa a vontade de Deus. A única coisa que Ele espera da humanidade é que “guarde a aliança”. Ela é o símbolo do relacionamento de amor entre ambos.

Se um esposo ou esposa tira a aliança do dedo e a joga de lado, está declarando que o amor entre eles acabou. O casamento está desfeito e cada um partirá para o seu lado.

É exatamente isso que o ser humano faz com Deus cada vez que não guarda a aliança. No verso de hoje, a promessa é extensiva aos filhos. Existe muita dor e sofrimento que não tem explicação. Mas, às vezes, isso é conseqüência de decisões e atitudes erradas das gerações passadas.

Hoje é um dia de repensar atitudes. Ninguém vive para si e nem morre para si, declara Paulo. Qualquer decisão que eu tomar hoje terá conseqüência para mim, para meus filhos e para os filhos dos meus filhos.

Por isso, hoje, antes de iniciar este dia de atividades, vale lembrar o que Deus disse: “Se os teus filhos guardarem a Minha aliança e o testemunho que Eu lhes ensinar, também os seus filhos se assentarão para sempre no teu trono.”

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Calma em Deus-Salmos 131:2


Meditação Diária
Calma em Deus

Certamente que me tenho portado e sossegado como uma criança desmamada de sua mãe; a minha alma está como uma criança desmamada. Salmos 131:2


O Salmo 131 apresenta a simplicidade da alma sincera que se aproxima de Deus para expressar com prazer a integridade de seu coração manifestada no relacionamento com Ele e com o mundo em que vive. O Salmo ensina três preciosas lições práticas para a vida nos dias atuais:

1. Quem vive com Deus e é moldado por Ele não será vaidoso, orgulhoso, ganancioso, arrogante, soberbo; mas será humilde, sincero, dependente, submisso diante de Deus e de Sua Palavra (vs. 1-2).

2. Quem vive com Deus é confiante em Sua proteção e depende de Seus planos, portanto ele não reclama, não condena e nem critica; pelo contrário, por pior que seja a situação, estará sossegado, tranquilo e confiante como uma criança nos ternos braços de sua mãe (vs. 1-2).

3. Quem vive com Deus preciosas experiências de vida aqui neste mundo e, confia tudo a Seu controle certo de que Ele sabe o que fazer e está conduzindo para o destino certo de paz, amor e vida eterna proclamará esta esperança a toda nação, tribo, língua e povo (v. 3).

Desta forma, as poucas palavras deste tão pequeno Salmo nos incentivam a dar testemunho do resultado de confiar em Deus e depois apelar aos outros a também esperarem em Deus e confiar em Seus planos soberanos, principalmente renderem-se ao plano de redenção. 

Ore ao Senhor agora sem demora: 

"Soberano Deus, não me deixe tomar conta de minha vida para não arruiná-la mais ainda. Cura meu coração, perdoe meus pecados e livra-me de mim mesmo. Ensina-me a confiar plenamente em ti. Em nome de Jesus, amém!"

Curta e compartilhe:

Jeremias 51 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse Leitura Bíblica – Jeremias 51 Comentário: Pr. Heber Toth Armí JEREMIAS 51 – Os eventos históricos t...