domingo, 31 de março de 2013

A lei é boa MD-Romanos 7:12.

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo

A Lei é Boa (Às Vezes)
George R.Knight

Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento, santo, e justo, e bom. Romanos 7:12.
 A lei em si mesma é boa, mas não é boa para todas as pessoas, em todas as circunstâncias. Certamente tinha seu lado negativo para os judeus do tempo de Cristo. Como é isso?

Talvez a melhor maneira de considerar a questão, seja através de um exame da história de Israel. Deus deu a lei a Moisés, o qual a trans­mitiu aos israelitas. Os israelitas, porém, no início de sua história não prestaram muita atenção às ordens de Deus.

Eles ofereciam sacrifícios no estilo pagão, adotavam os costumes dos povos das culturas vizinhas, e com frequência simplesmente igno­ravam o conselho divino.

Em consequência, Deus enviou profeta após profeta para adverti-los e conduzi-los de volta à fidelidade. Mas, na maioria das vezes, Israel não dava atenção aos profetas.

O resultado foi o cativeiro babilônico, com seus 70 anos de exílio.

Depois de voltarem do cativeiro, uns núcleos significativos de líderes religiosos e políticos dos judeus decidiram que não repetiriam a expe­riência. Observariam a lei e não se misturariam com povos pagãos, nem adotariam seus costumes.

E o resultado? Israel conseguiu cometer o erro contrário. Sob a lide­rança de grupos como os fariseus, eles fizeram da lei o fim em si mesma e a utilizaram como meio de separar-se de outras pessoas. Tornaram-se fanáticos observadores da lei. A religião se tornou uma incessante roti­na de ritos e cerimônias. A lei se tornou o centro da vida deles. Nesse processo, deixaram de compreender que a lei só era boa se sua natureza espiritual fosse o centro da observância da lei.

Uma vez mais precisavam ouvir os profetas. Deviam ouvir Miquéias, que escreveu que Deus não está satisfeito com a mera obediên­cia exterior do sistema sacrifical. Se a lei é observada em espírito, nós praticaremos a justiça, “amaremos a misericórdia” e “andaremos hu­mildemente com Deus” (Miq. 6:8).

Precisamos de equilíbrio em nossa vida. Precisamos ouvir tanto a lei como os profetas. Precisamos observar a lei no espírito que Deus tencionou que a observássemos. Então ela se tomará sempre boa.
(Texto de George R.Knight)
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O andar em Cristo é mais do que dar passos naturais que estamos acostumados  a dar todos os dias. Caminhar em Cristo é ir além daquilo que estamos vendo. “Portanto assim como recebeste a Jesus Cristo o Senhor, assim andai nele” (Colossenses 2:6)

sábado, 30 de março de 2013

O fim da Lei - MD-Romanos 10:4.

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo

Cristo, o Fim da Lei
George R.Knight

Porque o fim da lei é Cristo. Romanos 10:4.
 O fim da lei é Cristo, mas Ele não é o fim da lei. Afinal, Ele claramente afirma em Mateus 5:17 que não veio revogar a lei. Veio, porém, para colocar um fim no mau uso da lei entre Seus seguidores.

O mau uso da lei assume diversos aspectos. Teríamos descoberto um deles no texto de hoje, se tivéssemos citado o verso inteiro de Romanos 10:4. A passagem diz o seguinte: “Porque o fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê.” No curso da história do cristianismo,  o povo tem tentado obter a salvação através da observância da lei. Paulo nos diz que a crença em Jesus põe um fim nessa maneira de pensar e agir.

Mas Jesus também colocou um fim em outras maneiras de pensar sobre a lei. Com toda sinceridade, os judeus haviam multiplicado re­gras e restrições. Eles queriam proteger a lei de Deus e certificar-se de que era observada perfeitamente. Com esse propósito, acharam que precisavam definir todas as coisas. Assim, quando a Bíblia dizia que não deviam trabalhar no sábado, eles tinham que definir o trabalho. Uma dessas definições tinha que ver com levar cargas.

O que era uma carga? A lei dos escribas concluía que levar uma carga era transportar “alimento de peso igual a um figo seco,... leite cm quantidade suficiente para um gole, ... tinta suficiente para escrever duas letras do alfabeto”, e assim por diante.

Eles gastavam horas argumentando sobre coisas como, por exemplo,  se era pecado um alfaiate carregar uma agulha espetada na roupa no dia de sábado, ou se as mulheres podiam usar broches ou uma presilha no cabelo no santo dia. Eles discutiam até se era permissível usar dentes postiços no sábado.

As definições eram inúmeras e abrangiam todos os aspectos da vida nos sete dias da semana. Essas pessoas eram os perfeccionistas originais.  Para eles, defender sua interpretação da lei era o centro da experiência religiosa.

Jesus não veio para revogar a lei, mas para dar um fim a todas as abordagens e atitudes para com a lei. Até a lei se transforma em boas novas nas mãos de Jesus.
(Texto de George R.Knight)
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sexta-feira, 29 de março de 2013

Eu vim MD-João 1:1-14

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo

"Eu Vim"
George R.Knight

No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dEle, e, sem Ele, nada do que foi feito Se fez. A vida estava nEle. ... E o Verbo Se fez carne e habitou entre nós. João 1:1-14.

Aposto que você não viu essas palavras. Que palavras?

“Eu vim”, no verso que temos estudado já por alguns dias — Mateus 5:17.

Essas palavras têm rico significado e são muito importantes para a compreensão do restante de Mateus 5.

“Eu vim.” Jesus fez poucas declarações mais importantes que essa.

Ele não simplesmente veio. Ele veio de algum lugar. Esse lugar era
ao lado de Deus o Pai. Ele veio do Céu à Terra. Conforme João menciona no verso de hoje, Jesus estivera com Deus desde o princípio. Como Paulo o descreve, Jesus “não julgou como usurpação o ser igual a Deus”, pois “a Si mesmo Se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-Se em semelhança de homens”. Filip. 2:6 e 7.

A encarnação, porém, não foi o início para Jesus. Longe disso. “No princípio, criou Deus os céus e a terra.” Gên. 1:1. Como parte da Divindade,  Jesus era Criador; Ele era Deus vindo à Terra.

No livro de Êxodo, lemos que Jesus era o “Eu Sou”, Aquele que chamou Moisés na sarça ardente (Exo. 3:14; João 8:58). E foi Jesus quem proclamou a lei no Monte Sinai em meio a fogo e trovões.

“Eu vim.” Palavras significativas. Ricas palavras, especialmente no contexto de Mateus 5:17-48. O próprio Jesus, que deu a lei no Monte Sinai, vai agora explicar a profundidade de seu mais elevado significado no Monte das Bem-aventuranças. Que privilégio ouvir Suas palavras. Que bênção ser capaz de lê-las e assim vivê-las.

“Eu vim.” Essas palavras dizem que quando ouvimos a Jesus, estamos ouvindo a Deus. Quando adoramos a Jesus, estamos adorando a Deus.

Ajuda-me, Senhor, a dedicar minha vida a Ti em gratidão, porque vieste, não apenas para me ensinar, mas para morrer em meu lugar. 
(Texto de George R.Knight)
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quinta-feira, 28 de março de 2013

Jesus sendo criticado- MD-Mateus 12:10-14.

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo

Jesus Sendo Criticado
George R.Knight

Achava-se ali [no sábado um homem que tinha uma das mãos ressequida. ... Então, disse ao homem: Estende a mão. Estendeu-a, e ela ficou sã como a outra. Retirando-se, porém, os fariseus, conspiravam contra Ele, sobre como Lhe tirariam a vida. Mateus 12:10-14.

Jesus defendia a verdade. Essa era a fonte de todos os Seus problemas com os líderes judeus. Ele não só ensinava a verdade, mas vivia a verdade.

Os líderes judeus foram achados em falta por Jesus em pelo menos quatro pontos. Primeiro, Ele lhes censurou a falsa compreensão de Deus e da lei. Algumas pessoas pensam que o cristão nunca discorda de nin­guém, que o cristão nunca critica a religião ou a crença de outras pes­soas. Essa idéia certamente não vem dos Evangelhos. Jesus gentilmente, mas com firmeza, confrontava o erro onde quer que ele fosse encontra­do. Isso O colocou em conflito com os escribas e fariseus.

Em segundo lugar, Jesus ensinou sobre a graça; que Deus perdoa li­vremente as pessoas que uma vez se rebelaram contra Ele, se elas se ar­rependerem. Os ensinos acerca da graça (dar às pessoas o que elas não merecem) perturbavam os fariseus e legalistas de todas as gerações.

Em terceiro lugar, Jesus não só ensinava sobre a graça; Ele a prati­cava quando, com intenções de resgate, Se misturava com publicanos, prostitutas e pecadores. Existe uma classe de pessoas “religiosas” em to­das as gerações que veem com maus olhos essas misturas.

Por último, Jesus não tinha o tipo certo de credenciais para ser um "bom” ministro. Não possuía educação farisaica, nem fora ordenado.

Como resultado de todas essas coisas, Jesus era suspeito desde o co­meço, tanto entre o povo em geral como entre os líderes religiosos. Era literalmente ortodoxo? Como podia Ele crer no Antigo Testamento c mesmo assim ensinar e agir daquele modo?

Foi para responder a essas perguntas que Jesus afirmou, logo no iní­cio de Seu ministério, que Ele cria firmemente no Antigo Testamento c não desprezava a lei e os profetas.

A posição de Jesus sobre essas questões deve ser a minha posição. É essencial para mim, hoje, ensinar e viver a verdade conforme é encontrada na Bíblia. Ajuda-me hoje, Senhor, a viver como Jesus e ter os pensamentos dEle.

(Texto de George R.Knight)
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quarta-feira, 27 de março de 2013

A lei e os profetas-MD- Lucas 24:27

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo
A Lei e os Profetas
George R.Knight

E, começando por Moisés, discorrendo por todos os profetas, expunha-lhes o que a Seu respeito constava em todas as Escrituras. Lucas 24:27.

Quando Jesus fala acerca da lei e dos profetas, Ele está falando a respeito da Bíblia de Seus dias — o Antigo Testamento. A lei consistia dos cinco livros de Moisés e ia de Gênesis a Deuteronômio. E os profetas eram os livros daqueles escritores posteriores da Bíblia que ensinavam a lei, a interpretavam e a aplicavam à nação de Israel.

A lei era um conceito central na Bíblia, do início ao fim. Por isso, cabe a nós tomar um pouco de tempo para entender o assunto, especialmente porque Jesus disse que isso é importante.

A lei de Moisés consistia, na realidade, de vários tipos de leis. A primeira era a lei moral dos Dez Mandamentos, que Deus escreveu em pedras para sempre no Monte Sinai. A lei moral estabelece importantes princípios que abrangem todos os atos e relacionamentos humanos.

A segunda categoria de leis encontrada nos livros de Moisés é a lei cerimonial. Essas leis se referiam à maneira como Deus lidava com o problema do pecado. Centralizavam-se no santuário, em sacrifícios de sangue e no ministério sacerdotal. A lei cerimonial é de grande valor porque prenuncia a importância de Jesus e da natureza de Sua obra.

Há uma terceira categoria de leis que devemos observar. Mas esta não se encontra nos livros de Moisés. Trata-se da lei oral, ou seja, a interpretação da Lei de Moisés pelos escribas e fariseus.

De particular importância para o restante do capítulo 5 de Mateus, são a lei moral e a interpretação que os escribas fazem dela. Essa era a área de conflito entre Jesus e o partido farisaico. E importante sermos precisos em nossa compreensão da lei de Deus - tão importante, na realidade, que Jesus dedica a maior parte de Seus ensinos a ela.


(Texto de George R.Knight)
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terça-feira, 26 de março de 2013

O terceiro passo- MD- Mateus 5:17

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Caminhando com Jesus Cristo
O Terceiro Passo
George R.Knight

Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir. Mateus 5:17.

 Faz quase três meses que estamos caminhando com Jesus no Monte das Bem-aventuranças. Durante nossa caminhada, exploramos o caráter do cristão, nas bem-aventuranças de Mateus 5:3 a 12, e a influência do cristão, de acordo com Mateus 5:13 a 16.

Agora chegamos à parte mais longa do Sermão do Monte. Mateus 5:17 a 48 trata da justiça do cristão. Em certo sentido, isso é retornar para dar uma segunda estudada no caráter do cristão, mas dessa vez Jesus propositalmente trata do assunto no contexto do Antigo Testamento e do código legal judaico.

Os versos 17 a 20 podem ser considerados como uma introdução geral à opinião de Jesus sobre a justiça do cristão. Antes de entrar nos detalhes, Ele apresenta alguns princípios básicos. E os princípios que apresenta são os mais importantes do Novo Testamento.

A essência é que Jesus apresenta duas proposições gerais em Mateus 5:17 a 20. A primeira delas é que tudo o que Ele ensinará está em plena harmonia com o Antigo Testamento. Ele não vai contradizê-lo de forma alguma. Sua primeira proposição se encontra nos versos 17 e 18.

A segunda importante proposição de Jesus em Mateus 5:17-20 é que, conquanto Seus ensinos estejam em harmonia com o Antigo Testamento, estão em certa desarmonia com muitos dos ensinos dos escribas e fariseus, os quais eram muito bem aceitos pela população daqueles dias. Esse segundo ponto se encontra nos versos 19 e 20.

O restante do capítulo 5 de Mateus é um comentário ou extensão dos versos 17 a 20. De ponto em ponto, através de seis tópicos ilustrativos nos versos 21 a 48, Jesus afirma que aceita a lei do Antigo Testamento  mas rejeita a interpretação farisaica da mesma. Nesse processo, Jesus nos ajuda a ver significados mais profundos na lei e em sua natureza espiritual.

Uma pessoa nunca pode olhar para a lei da mesma maneira, depois de ter realmente compreendido o que Jesus está ensinando na segunda parte de Mateus 5. Prepare-se; Jesus está pronto para nos conduzir em um importante trajeto para compreender a profundidade e essência da lei de Deus.

(Texto de George R.Knight)
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segunda-feira, 25 de março de 2013

Cristão formal -MD- II Timóteo 3:5

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo
O Cristão Formal - Contradição Máxima
George R.Knight
Tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder.
Foge também destes. II Timóteo 3:5.

Durante as últimas três semanas temos considerado a influência do cristão. De acordo com Jesus, cada um de nós é tanto sal como luz. Isso quer dizer que testemunhamos ao mundo, tanto pela qualidade inconsciente de nossa vida cotidiana, como pelo modo ciente de compartilharmos a verdade contida na Palavra de Deus.

Existe até mesmo algo digno de nota na ordem das metáforas do sal e da luz. O sal vem antes da luz. Assim, Jesus enfatiza o que somos antes de enfatizar o que dizemos. A testemunha que meramente fala, mas não pratica, não é uma testemunha de Cristo. Dar todos os estudos bíblicos e pregar todos os sermões ao mundo terá pouco efeito positivo se a pessoa não vive as bem-aventuranças. O testemunho silencioso vem antes do testemunho público. O cristão é tanto sal como luz.

Mas o que dizer do “cristão” meramente formal, a pessoa que tem o nome de cristão, mas que não tem as qualidades do cristão? Essas pessoas querem parecer cristãs, sem atuar como tais. Resumindo, elas são sal sem sabor e luz sem brilho.

Não existe tal coisa.

D. Martin Lloyd-Jones salientou que “nada há no Universo de Deus tão absolutamente inútil como um cristão meramente formal”. O cristão formal é a pessoa que compreende o suficiente acerca do cristianismo para abrir mão do mundo, mas não o suficiente para produzir real felicidade, paz e alegria.

Tais pessoas são dignas de dó. De acordo com Lloyd-Jones, “elas são as pessoas mais patéticas do mundo”.

Deus quer que sejamos genuínos. Ele deseja que cada um de nós seja um “verdadeiro” cristão. Além disso, Ele nos dá o poder necessário para sermos assim em nossa vida diária.

Hoje Ele quer entrar em minha vida e me dar todas as bênçãos que Je­sus veio conceder. Hoje Ele deseja me encher do Seu amor, alegria e paz.

Senhor, ajuda-me hoje a me entregar totalmente a Ti, para que eu possa ser plenamente abençoado.

(Texto de George R.Knight)
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domingo, 24 de março de 2013

Diferença entre Sal e Luz - MD- I Pedro 3: 1,2

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo
A Diferença Entre o Sal e a Luz
George R.Knight

Se alguns deles não obedecem à palavra, sejam ganhos sem palavras, .. observando a conduta honesta e respeitosa de vocês. I Pedro 3:1 e 2, NV1.
Ide e, ... dizei ao povo todas as palavras desta Vida. Atos 5:20.

 Quando li pela primeira vez Mateus 5:13, acerca dos cristãos sendo o sal e a luz, achei que Jesus disse a mesma coisa duas vezes por questão de ênfase. Há um sentido em que isso é verdade. Ambas as expressões se referem ao testemunho do cristão no mundo. E tanto o sal como a luz dão de si mesmos. Eles se expandem para o bem da substância com a qual entram em contato. Assim, eles representam exatamente o oposto de todo tipo de religiosidade egocêntrica. Como resultado, ambos se tornam ilustrações adequadas para as virtudes cristãs representadas pelas bem-aventuranças.

Há, porém, uma diferença importante entre o sal e a luz, uma di­ferença que é essencial que compreendamos para testemunharmos por Jesus de maneira plena. O sal atua e se expande em segredo. Não po­demos vê-lo atuando. Silenciosa e discretamente ele faz o que tem de fazer - torna as coisas salgadas, sem na realidade ser visto ou ouvido.

Na vida cristã encontramos esse tipo de “testemunho do sal”. Considera-se que a silenciosa influência diária do cristão entre as pessoas com quem se relaciona é exercida simplesmente porque ele é bondo­so, humilde, pacificador, alegre e atencioso. As pessoas sabem que tais indivíduos são cristãos porque eles transpiram apreciação e amor em todo ambiente em que se encontram.

Ser como o sal é bom, mas isso não é tudo no testemunho do cris­tão. Jesus disse que somos ambos — o sal e a luz.

A luz testemunha de modo diferente. A luz é vista. Ela atua de ma­neira franca e visível. Nesse aspecto, pensamos sobre nossa responsabi­lidade de compartilhar a Palavra de Deus de maneira pública através de estudos bíblicos a outros. Aqui consideramos a responsabilidade que ca­da cristão tem de falar a outros a respeito da verdade contida na Bíblia.

Os cristãos são tanto sal como luz. Combinadas, essas duas formas de testemunho provêm um testemunho completo para nossa comuni­dade. As pessoas não só veem que somos diferentes, mas ao comparti­lharmos a Palavra de Deus no momento certo, elas ficam sabendo por que somos diferentes.

(Texto de George R.Knight)
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sábado, 23 de março de 2013

Ser luz- MD-Lucas 18:43

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo
Brilhando Para Deus
George R.Knight

Imediatamente, tornou a ver e seguia-0 glorificando a Deus.
Também todo o povo, vendo isto, dava louvores a Deus. Lucas 18:43.

Conta-se a história de quando D. L. Moody assistia a um congresso de jovens que levavam muito a sério a vida religiosa. Um dos eventos do congresso foi uma vigília de oração que durou a noite inteira. Na manhã seguinte, ao saírem do recinto, eles encontraram o famoso evangelista.

Moody lhes perguntou o que estiveram fazendo ali. Eles lhe contaram e acrescentaram: “Sr. Moody, está vendo como nosso rosto brilha?” Moody gentilmente respondeu: “Moisés não tinha consciência de que seu rosto brilhava.” O que ele queria dizer? Que a bondade que chama a atenção para si mesma não é bondade cristã. Assim, como lemos em Mateus 5:16, nossas boas obras não são para glorificação própria, mas para que “glorifiquem a vosso Pai que está nos Céus”.

Em resumo, fazer o bem é algo que deve ser realizado da maneira correta. O cristão não está interessado em ostentação ou exibição. Não devemos viver a vida cristã de modo que as pessoas nos elogiem. Não devemos doar nosso dinheiro, nem nosso tempo, de forma que as pessoas pensem que somos extraordinários em nossa dedicação. Nem devemos passar uma lição de Escola Sabatina, pregar um sermão, ou escrever um livro para que as pessoas olhem para nós.

Essas podem (ou não) ser boas obras para nós, mas são boas obras cristãs unicamente quando são feitas para glorificar nosso Criador e Mantenedor.

Um dos problemas mais difíceis que enfrentamos como cristãos, é agir independentemente do desejo de glorificação própria e egocentrismo  Já nascemos com esse problema, e ele é parte da própria raiz do pecado em nossa natureza.

Devemos ser luzes para que as pessoas vejam a Deus de modo mais claro e O glorifiquem de maneira mais plena. Isso é o que Jesus fez em Seu ministério. Suas boas obras, como vimos no texto bíblico de hoje, levaram as pessoas a louvar e glorificar a Deus.

Senhor, ao oramos hoje, ajuda-nos a ter o espírito de João Batista, quando disse: “Convém que Ele cresça e que eu diminua.” Ajuda-me a viver para a Tua glória, querido Pai. Ajuda-me a brilhar por Jesus.

(Texto de George R.Knight)
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sexta-feira, 22 de março de 2013

Boas e más obras- MD- Mateus 5:16

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo
“Boas” e "Más" Obras
George R.Knight

Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos Céus. Mateus 5:16.

Essa e uma passagem interessante porque sugere que os cristãos devem praticar “boas obras”. Ouvimos algumas pessoas conversarem, como se as boas obras não tivessem lugar na experiência cristã. Jesus não concordava com essa posição. Ele claramente disse que devíamos praticar não apenas boas obras, mas também que essas obras deviam ser evidentes como luzes para a comunidade.

Por causa dessa declaração, é importante que gastemos alguns mo­mentos estudando o conceito de obras no Novo Testamento.

O Novo Testamento se opõe diretamente a três tipos de obras: (1) obras da carne (Rom. 8:3-10), que são obras exteriores de natureza pe­caminosa; (2) obras da lei (Rom. 3:28; Gál. 2:16; Efés. 2:9), que são executadas na esperança de se obter salvação; e (3) “obras mortas” (Heb. 6:1), que são as atividades de pessoas que não têm comunhão com o Deus vivo e, portanto, estão destituídas da graça.

Em contraste com essas obras não santificadas, o Novo Testamen­to coloca as obras da fé. Paulo fala aprovativamente a respeito da “fé que atua pelo amor”. Gál. 5:6. Ele elogia a “operosidade da... fé” e “ab­negação do... amor” dos tessalonicenses. I Tess. 1:3. E parte da tarefa dele era chamar os gentios à “obediência por fé”. Rom. 1:5 e 16:26. Paulo esclarece a distinção entre “boas” e “más” obras quando escreve que “tudo o que não provém de fé é pecado”. Rom. 14:23.

Obra da lei é aquela que é feita pelas nossas próprias forças, na ten­tativa de merecer de Deus algum favor ou a salvação. Por outro lado, as obras da fé fluem de um relacionamento salvífico com Jesus, recebem energia do Espírito Santo e são moldadas e suavizadas pelo amor do Pai.

O cristão não pratica obras para obter a salvação, assim como a ár­vore não produz frutos para provar que é uma árvore. A árvore produz frutos porque está viva.

Assim ocorre com o cristão. As ações de uma pessoa salva são sua resposta ao amor de Deus. Martinho Lutero salienta esse fato quando escreve que “é impossível a ela [fé] não produzir boas obras incessante­mente”.

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quinta-feira, 21 de março de 2013

Evangelho escondido MD-Lucas 11:33

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo
O Evangelho Escondido
George R.Knight

Ninguém, depois de acender uma candeia, a põe em lugar escondido, nem debaixo do alqueire, mas no velador, afim de que os que entram vejam a luz. Lucas 11:33

 Nesse texto, Jesus é bem preciso, mas há ocasiões em que existem boas razões para colocar a luz debaixo do alqueire. Vou explicar.

Ao consideramos uma casa na Palestina durante o primeiro século  precisamos nos esquecer de casas bem iluminadas, que podem ficar claras pelo simples movimento de um interruptor.

Pelo contrário, as casas palestinas eram bem escuras, pois geralmente tinham apenas uma pequena janela de uns 40 cm de largura. E certamente não tinham eletricidade nem interruptores.

A candeia de que Jesus fala aqui, consistia de uma pequena vasilha com óleo. E havia um pavio que boiava sobre o óleo. Essa candeia era colocada num velador a certa altura, quando a família precisava de iluminação. Acender essa candeia requeria certa habilidade. Lembre- se de que não havia fósforos nem isqueiros.

Consequentemente, ninguém gostava de extinguir a chama do pavio  Muito esforço era exigido para conseguir acendê-lo outra vez. Por isso,  quando as pessoas precisavam se ausentar da casa, era perigoso deixar a candeia acesa no velador, de onde poderia cair e iniciar um incêndio.

Por isso, como medida de segurança, quando as pessoas precisavam sair, tiravam a candeia do velador e colocavam debaixo de um vaso de barro onde pudesse queimar sem perigo até que retomassem. Tão logo alguém chegasse novamente em casa, a candeia era retirada lá de baixo e colocada outra vez no velador. A função principal da candeia era ser vista e produzir claridade.

A esse último ponto é que Jesus Se referia nas palavras registradas em Mateus 5:14-16. Ninguém, em são juízo, acenderia uma candeia simplesmente para colocar debaixo de um vaso de barro.

Contudo, algumas pessoas que se dizem cristãs fazem exatamente isso. A essas pessoas precisamos dizer que não há perigo de incendiar a casa do Senhor. Muito pelo contrário, o mundo necessita de toda a luz que puder conseguir. Assim, nós que somos cristãos, devemos constantemente deixar nossa luz brilhar ao máximo. Afinal de contas, somos “a luz do mundo”.


(Texto de George R.Knight)
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quarta-feira, 20 de março de 2013

Nem todos gostam- MD-João 3:19-21.

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo
Nem Todos Gostam de Luz
George R.Knight

O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más. Pois todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, afim de não serem arguidas as suas obras. Quem pratica a verdade aproxima-se da luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque feitas em Deus. João 3:19-21.

A luz é um grande separador. Ela separa a luz das trevas. Quan­do expostos à luz, temos duas opções — saudá-la e aceitá-la ou fechar nossos olhos e virar em direção oposta. Precisamos aceitá-la e nos be­neficiar dela ou rejeitá-la. Com a luz, não há meio-termo.

O mesmo acontece com o cristianismo. Nosso verso de hoje diz que alguns buscam a luz de Jesus, enquanto outros fazem tudo que podem para evitá-la.

A diferença entre as duas reações reside na natureza humana. A natureza humana caída ama as trevas ao invés da luz. Ela não gosta de ter seus atos e motivos expostos. Muitos dos que pertencem à igreja e; frequentam todos os sábados não gostam da luz.

Por quê? Por que razão preferiria alguém as trevas à luz? A Bíblia nos dá a resposta dizendo que as obras dessas pessoas são más.

Mas como sabem elas que são más? Porque todas as pessoas têm uma consciência que as impressiona com noções do que é certo e do que é errado.

O problema é que fazemos coisas que sabemos serem erradas. Por quê? Porque gostamos de fazer essas coisas.

O problema das pessoas não está tanto no seu intelecto como em sua natureza. E por isso que a Bíblia nos recomenda vez após outra que precisamos de uma nova natureza, que precisamos ser convertidos e precisamos colocar Deus no centro de nossa vida e não prazeres pró­prios.

Resumindo, precisamos vir para a luz e ser transformados por ela. E isso que quer dizer cristianismo. Aqueles que não nasceram de novo odeiam a luz, mas os que são verdadeiramente retos para com Deus, não só amam a luz, como querem compartilhar a alegria da luz com outros.
(Texto de George R.Knight)
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O andar em Cristo é mais do que dar passos naturais que estamos acostumados  a dar todos os dias. Caminhar em Cristo é ir além daquilo que estamos vendo. “Portanto assim como recebeste a Jesus Cristo o Senhor, assim andai nele” (Colossenses 2:6)

terça-feira, 19 de março de 2013

Luz deve ser vista- MD-Mateus 5:15

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo
A Luz Deve Ser Vista
George R.Knight

Ninguém acende uma lamparina para pôr debaixo de um cesto. Ao contrário, ela é colocada no lugar próprio para que ilumine os que estão na casa. Mateus 5:15, BLH.

O Senhor quer fazer conosco o mesmo que as pessoas normalmente fazem com a luz. Como certo escritor descreve: “Ele não nos supre de luz, torna-nos discípulos, nos embeleza e confirma vez após vez que somos alguma coisa, para depois nos colocar debaixo de um cesto.”

A função da luz é ser vista. O cântico infantil diz isso de maneira precisa - devemos deixar nossa pequenina luz brilhar por Jesus.

O cristianismo é algo que deve ser visto. Não existe discipulado se­creto. Ou o sigilo destrói o discipulado ou este destrói o sigilo.

O verdadeiro cristianismo é visível a todos. Não é visível apenas na igreja. Um cristão, cuja influência termine na porta da igreja ou on­de termina a comunidade religiosa, não é de grande utilidade.

A visibilidade do cristianismo deve ser evidente em todas as ativi­dades da vida cotidiana. È visível na maneira como encomendo uma refeição no restaurante, no modo como trato aqueles com quem moro, na maneira como me relaciono com os colegas de trabalho, na forma como uso minha língua, como participo de jogos ou dirijo meu carro, enfim, em tudo que faço (ou deixo de fazer).

O cristianismo desconhece dias de folga ou lugares isentos. É um modo visível de viver para todos verem. Certamente verão mesmo. E ao verem, estarei exposto como um hipócrita (literalmente “fazendo de conta”) ou como seguidor de Cristo.

Algumas pessoas ficam um tanto nervosas quando pensam na res­ponsabilidade de ser luz do mundo. Preocupam-se em quando e como ser luzes, onde e quando testemunhar.

A resposta de Jesus é que não devemos nos preocupar a esse respei­to. Simplesmente seja uma luz o tempo todo, onde quer que estiver.Tão somente viva a vida descrita nas bem-aventuranças de Jesus, e o povo verá a luz. O êxito do programa missionário não depende de nós. Nossa tarefa é deixar que Cristo brilhe através de nós.

(Texto de George R.Knight)
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segunda-feira, 18 de março de 2013

Função da Luz-2 MD-Salmo 119:105

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo
Outra Função da Luz
George R.Knight

Lâmpada para os meus pés é a Tua palavra, e luz para os meus caminhos. Salmo 119:105.

Ontem vimos que, como “luz do mundo”, a vida do cristão ex­põe as trevas pelos próprios princípios e pela maneira de viver. Mas ex­por a escuridão não é a única função da luz. Em certo sentido muito real, a luz serve de guia.

Quando penso na função da luz como guia, me lembro das fileiras de luzes dos dois lados das pistas de um aeroporto. As luzes mostram aos pilotos onde exatamente é a pista, onde é seguro aterrissar.

A luz é um guia que nos ajuda a saber a direção que devemos se­guir. Quando seguimos a orientação da luz, estamos seguros. Quando, porém, tentamos aterrissar nas trevas, dirigir na escuridão, ou mesmo caminhar através de uma floresta desconhecida na escuridão, logo nos achamos em dificuldade. Descobrimos imediatamente que precisamos da luz para nos guiar.

Jesus veio a este mundo para ser esse guia. E embora Ele tenha volta­do para o Céu, não nos deixou em trevas. Ele nos deu a Sua Palavra como uma lâmpada para guiar nossos pés através das complexidades da vida.

Os cristãos se tornam luzes àqueles que os rodeiam quando com­partilham a Palavra de Deus com outros, não só através de sua vida diária, mas através de estudos bíblicos e outras maneiras de partilhar os conselhos da Bíblia.

A luz não tem apenas a função de guiar; tem também a função de advertir. Ainda me lembro de quando surgiram os semáforos em nossa comunidade. Foi logo depois da Segunda Guerra Mundial. Minha mãe, não habilitada para dirigir, desejando a segurança do filho de seis anos em sua primeira viagem desacompanhado pela cidade, me ensi­nava cuidadosamente que a luz vermelha significava “siga” e a luz ver­de “pare”. Felizmente meu pai ouviu a conversa e correu até a sala pa­ra corrigir as instruções.

É muito importante que, como cristãos, não só reconheçamos as advertências e orientações da Palavra de Deus, mas que as ponhamos em prática em nossa caminhada com Jesus.

E ao prestarmos atenção à luz por nós mesmos, uma coisa maravi­lhosa ocorre - nos tornamos luzes para Deus no mundo em trevas.

(Texto de George R.Knight)
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domingo, 17 de março de 2013

Função da Luz 1- MD-Filipenses 2:15.

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo
A Função da Luz
George R.Knight

No meio de uma geração pervertida e corrupta... resplandeceis como luzeiros no mundo. Filipenses 2:15.

Subentendida em nosso estudo acerca dos cristãos como “luz do mundo”, está a compreensão de que os cristãos, por definição, são diferentes de seus vizinhos não cristãos. Por isso, a luz é significativa, pois é diferente do meio em que se encontra, assim como o sal é diferente daquilo a que ele dá sabor ou preserva.

A força das ilustrações de Jesus está nessas diferenças. Se o sal não tiver sabor e a luz não tiver claridade, eles não têm função nem utilidade.  Como cristãos nascidos de novo, somos luz do mundo e sal da Terra só quando somos diferentes da cultura que nos rodeia, da mesma maneira que Jesus foi diferente do mundo. Exercemos influência no mundo porque nos mostramos, porque permanecemos em pé, porque vivemos as bem-aventuranças e porque nossos valores são radicalmente diferentes dos daqueles que nos rodeiam.

“Bem”, você pode perguntar, “como pode o cristão mostrar que é verdadeiramente ‘a luz do mundo’?” A resposta está em considerarmos as funções da luz.

A luz tem muitas funções. Uma delas é expor as trevas e as coisas que pertencem às trevas.Há lógica no fato de as pessoas não se conscientizarem das trevas até que se acenda a luz. Precisamos imaginar as luzes de um carro repentinamente atravessando a escuridão de uma estrada isolada. A luz muda todas as coisas, tanto para o motorista como para os que andam às apalpadelas na estrada escura.

Há lógica no fato de Jesus ter exercido essa função quando aqui veio. Mateus nos diz que “o povo que jazia em trevas viu grande luz”. Mat. 4:16. A luz da vida de Jesus, as trevas ficavam expostas, as coisas se tomavam diferentes.

Como acontece com a minha vida? Será que eu simplesmente me misturo com a cultura em geral, ou me destaco como alguém especial e diferente? Será que a minha vida ajuda outras pessoas a verem o “ melhor caminho” com mais nitidez?
(Texto de George R.Knight)
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Jeremias 51 Comentário

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